terça-feira, 3 de maio de 2011

178 - 10 Reasons Why the Internet Is No Substitute for a Library

(Não que subscreva a totalidade dos argumentos mas vele bem a leitura)

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10 Reasons Why the Internet Is No Substitute for a Library
By Mark Y. Herring

(publicado no site da ALA - American LIbrary Association)

Reading, said the great English essayist Matthew Arnold, “is culture.” Given the condition of reading test scores among school children nationwide, it isn’t surprising to find both our nation and our culture in trouble. Further, the rush to Internetize all schools, particularly K–12, adds to our downward spiral. If it were not for the Harry Potter books one might lose all hope who languishes here. Then, suddenly, you realize libraries really are in trouble, grave danger, when important higher-education officials opine, “Don’t you know the Internet has made libraries obsolete?” Gadzooks! as Harry himself might say.

In an effort to save our culture, strike a blow for reading, and, above all, correct the well-intentioned but horribly misguided notions about what is fast becoming Intertopia among many nonlibrarian bean counters, here are 10 reasons why the Internet is no substitute for a library.

1- Not Everything Is on the Internet

With over one billion Web pages you couldn’t tell it by looking. Nevertheless, very few substantive materials are on the Internet for free. For example, only about 8% of all journals are on the Web, and an even smaller fraction of books are there. Both are costly! If you want the Journal of Biochemistry, Physics Today, Journal of American History, you’ll pay, and to the tune of hundreds of thousands of dollars.

2- The Needle (Your Search) in the Haystack (the Web)

The Internet is like a vast uncataloged library. Whether you’re using Hotbot, Lycos, Dogpile, Infoseek, or any one of a dozen other search or metasearch engines, you’re not searching the entire Web. Sites often promise to search everything but they can’t deliver. Moreover, what they do search is not updated daily, weekly, or even monthly, regardless of what’s advertised. If a librarian told you, “Here are 10 articles on Native Americans. We have 40 others but we’re not going to let you see them, not now, not yet, not until you’ve tried another search in another library,” you’d throw a fit. The Internet does this routinely and no one seems to mind.

 Continuar a ler aqui

177 - Que tipo de professor és tu? O Bibliotecário como especialista de aprendizagem

Muito relevante o papel que o professor Bibliotecário pode e deve ter numa época em que o saber e o ocnhecimento é muito dinâmico e importa adquirir competências de localização e pesquisa

domingo, 1 de maio de 2011

176 - A Biblioteca também continua a ser espaço de imaginação


Free To Be Me from Ové Pictures on Vimeo.

De tanto focar este blogue para aquilo que entendo deverem ser as novas bibliotecas poderá parecer que, para mim, tudo deve mudar e o que é tradicional e constitutivo deverá deixar de ser feito. Refiro-me à promoção da leitura e consequente desenvolvimento do pensamento e imaginação!

Esta é uma tarefa fundamental e essencial da Biblioteca. Não deverá haver dúvidas sobre isso. Eventualmente não pode é fazer só isto e sobretudo não pode promover a leitura da mesma forma como o fazia há, por exemplo, 10 anos

terça-feira, 26 de abril de 2011

175 - Mudar porquê?


Este é um texto de que muito gosto e que conheço de há muitos anos. Trouxe-o para aqui para me referir às Bibliotecas e às mudanças tão necessárias na forma de a gerir e de a oferecer aos seus utilizadores.

Fazer o mesmo que se fazia há 10 anos atrás já não faz sentido nenhum. Ter medo da mudança ainda menos. Quantas e quantas vezes somos nós a causa verdadeira de uma certa estagnação ao usar argumentoas como os que acima se apresentam.

É duro mudar? é
É difícil mudar? sim
Custa muito deixar velhos hábito? sem dúvida

Mas, não pode ser de outra fornma

terça-feira, 19 de abril de 2011

174 - Criatividade precisa-se

Imagem retirada daqui






































Penitenciando-me desde já por não ser criativo ao usar uma foto de outros, peço para não matarem o mensageiro mas estarem atentos à mensagem...

Precisamos mesmo de novas Bibliotecas Escolares.
Precisamos mesmo de criatividade para as reinventar e as colocar no lugar a qwue merecem

Não se trata de viver em agitação permanente e sem objectivos claros! trata-se sim, de ir ao encontro dos novos públicos que são sensíveis a novas abordagens e novas maneiras de estar. O clássico, o já feito, o de outros não os atrai. Vivem numa época em que se procura o individual e o diferente por oposição a uma geração que colectivamente, vestiu jeans e tinha um poster od Che Guevara na camisola ou boné anos a fio.

Seremos capazes de vencer o desafio?
Quem gosta de sopa requentada?

segunda-feira, 18 de abril de 2011

173 - National Library Week (nos Estados Unidos)

Dão que pensar os dados abaixo e que se referem à semana da Biblioteca que decorreu de 10 a 16 de Abril nos Estados Unidos.
Vamos vivendo "alegremente" e não damos conta que a Biblioteca está mesmo em perigo. Torna-se necessário colocá-la na ordem do dia (advocacy) e reorganizá-la sob pena de deixar, a muito curto prazo, de ter utilizadores (pelo menos os não especializados)

Imagem retirada daqui
Clicar para ampliar

sexta-feira, 15 de abril de 2011

172 - Guia de utilização das TIC para pais e mães (de adolescentes)


















Ora aqui está uma iniciativa de louvar e que vale sempre a pena organizar/promover.

Quem a organizou foram as Consejerías de Educación y de Economía, Innovación y Ciencia de la Junta de Andalucía ao publicar em 2009 o Guía de formación TIC para padres y madres de adolescentes


Todos sabemos que na maioria dos casos há um hiato entre o nível de formação e uso das TIC por parte das duas gerações. É muito bom que se possam envolver os pais nestas dinâmicas de forma a que estes melhor possam apoiar os seus filhos, estejam alerta para as portencialidades e problemas aassociadas e que não se sintam como "bichos raros" perante a forma como os filhos dominam tão bem a linguagem e as tecnologias.

Vale ainda a pena dar uma vista de olhos ao índice do documento... Começa com uma abordagem sobre o que é a adolescência (comportamentos, características, ...) e só depois passa a aspectos mais "técnicos". Faz mesmo todo o sentido pois a lógica de pertença ao grupo e a oposição às figuras paternas potenciam o uso do computador como sinal de uma geração

Quando será que as Bibliotecas Escolares Portuguesas promovem e divulgam este tipo de iniciativas, no fim de contas ninguém nasce ensinado e é bom que haja alguém que "descomplique"