Começo com uma declaração de interesses. Acho que a Internet não tem mais perigos que qualquer outra actividade humana. Como em tudo, o que é de mais pode-se tornar doentio. Há que saber dosear a utilização como se deve fazer para outro tipo de actividade.
Alarmismo em excesso até se torna contraproducente, fazer de contas que o perigo não existe torna-se inconsciência.
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Posto isto, confesso que acho muito feliz o cartaz deste festival internacional de comunicação infantil.
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
193 - Vinte lições que aprendi sobre navegadores e a Web
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