189 - What a difference a school library makes

Ora nem de propósito pois a temática liga-se na perfeição ao post anterior. Descobri no facebook o grupo: What a difference a school library makes

Vale a pena a adesão pois:
- não é todos os dias que se tem a possibilidade de ler a opinião, em cima da hora, de grandes especialistas em matérias da Biblioteca escolar como Ross Todd; ALA; Lourense Das e muitos outros.
- Fala-se tanto em argumentos em favor da Biblioteca escolas mas saberemos nós aduzir os verdadeiramente relevantes?

Pois é... What a difference a school library makes

Vamos entrar na discussão que realmente interessa?

188 - Para que é que eu preciso da Biblioteca?

Hoje dei de caras com este vídeo que terá sido um (dos) vencedor(es) de um concurso escolar de filmes sobre a biblioteca procurando responder à questão "para que é que eu preciso da Biblioteca?"

Francamente gostei de ver o filme por três motivos:

a) Pela iniciativa que permite a "Advocacy" da biblioteca de uma forma muito atractiva. Longe vão os tempos de produtos em papel, sobretudo se destinados a um público mais jovem.
b) Porque este género de "produtos" obriga a ir ao cerne da questão pelo tempo limitado que há para expor a ideia. Há que dar respostas muito concretas.
c) Porque obriga mesmo a pensar o papel da Biblioteca na escola. Muitas vezes, em ambientes formativos, costumo perguntar: Se a biblioteca da escola fechasse a escola sentiria a diferença? se não sente... Feche-se!

187 - XIX Jornadas de Bibliotecas Infantiles, Juveniles y Escolares em Salamanca

Este ano, infelizmente, não tive oportunidade de ir a Salamanca assistir às Jornadas de Bibliotecas Infantis, Juvenis e Escolares...

Mas, graças à web, sempre se consegue aceder às comunicações e a toda a atmosfera que se viveu nesses dias.

Catuxa Seoane, felizmente, fez um bom apanhado do que nelas se disse e apresenta uma boa síntese de links  no referente a ecos das jornadas.

Aqui se publica parte do texto dela, depois, é seguir a ligação

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A modo de recopilatorio de todo lo aprendido y publicado sobre las 19ª Jornadas de Bibliotecas Infantiles, Juveniles y Escolares, recojo aquí un resumen de mis impresiones y recopilo lo publicado en este blog y otros sobre el tema que este año estuvo dedicado a la Web Social y así quedó patente en el buen uso que se hizo de Twitter con el hastag #19jornadasFGSR para dar buena cuenta de lo que allí se comentaba.
La organización ha publicado ya las conclusiones de las Jornadas que engloba en tres verbos:

ESCUCHAR: Estar atentos a lo que los alumnos en la escuela y los lectores en la biblioteca dicen, para saber lo que opinan, precisan y desean y responder más adecuada y eficazmente a sus necesidades.

MEDIR: Analizar el impacto de nuestras acciones, la solidez de nuestra identidad virtual, la validez de las nuevas iniciativas que ponemos en marcha en el universo 2.0.

ACTUAR: Sumar a las acciones y estrategias tradicionales todas las posibilidades que brinda la web 2.0; plantearse cómo sacarle el mayor partido posible a los canales de comunicación, distribución y colaboración que las redes sociales nos ofrecen.

Por mi parte vengo cargada de energía tras conocer de primera mano las inquietudes y ganas de muchos de los bibliotecarios y docentes allí presentes en relación a la Web Social, las conferencias se cerraban siempre con un montón de preguntas que reforzaban la idea de que la Web 2.0 tienen aún mucho que ofrecernos y ha quedado claro le inherente necesidad de medir y evaluar lo que ya estamos haciendo con estas herramientas.

Ler mais e seguir novos links aqui...

Buscamos #bibliotecariosargentinosentwitter

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Buscamos #bibliotecariosargentinosentwitter A partir de una pregunta que me hiciera nuestro colega Jaider Ochoa G. en Twitter, nos empezamos a movilizar con este hashtag en la búsqueda de bibliotecarios argentinos que utilizan Twitter.  La consigna es descubrir #bibliotecariosargentinosentwitter activos. Y allí vamos, por aquí Yanina González Terán ha creado una lista para ir sumando colegas locales. Esperamos, desde luego, le sea de utilidad a  @jaiderog. Si eres bibliotecario, si eres argentino, y si tienes y usas Twitter te invitamos a twitear:#bibliotecariosargentinosentwitter Y a partir de este relevamiento me están surgiendo más ideas que ya comentaré en otros post. Difusión de Yanina González Terán Read more at tecnomareados.blogspot.com

 

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185 - E qual o papel das Bibliotecas e dos Bibliotecários?

Just a Room Full of Stuff? Why Libraries are Great / Katie Birkwood

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Gostei muito desta apresentação por deixar claro o papel insubstituível do Bibliotecário na era actual.
Tecnologias? sim, claro!
Acesso? sem, claro!
Mas faltará sempre quem tenha o papel de falar, ensinar, responder, ajudar, sintetizar, esclarecer, orientar, disponibilizar, ..., ..., ...

No fim de contas, a pessoa do ano de 2006, escolhida pela Time foi: TU, a pessoa, o ser humano insubstituível com a sua capacidade de pensar e relacionar.
  

184 - A promoção da Biblioteca usando o Youtube

Já tinha feito referência a este assunto no meu post anterior. Fico feliz por ver que ideias deste tipo foram "agarradas" pelas nossas Bibliotecas Escolares, mais concretamente pela Biblioteca do agrupamento de escolas de Marvão.

Penso que o caminho para as Bibliotecas Escolares é mesmo este:
- Envolver os utilizadores,
- Produzir conteúdos,
- Ser inovadora e deixar de lado antigos suportes que já não servem para as novas gerações,
- Usar ferramentes Web 2.0 que atiram a Biblioteca para fora dos seus muros
- ...

Estou certo que estes e outros alunos já não se vão esquecer de como é a sua Biblioteca e as potencialidades que ela tem

183 - A promoção da Biblioteca através da criação de uma identidade

Numa das minhas navegações pala Web deparei com este pequeno filme youtube. Não me importa agora reflectir sobre a qualidade do filme, mas gosto muito da ideia (que já há muito defendo):

a) A Biblioteca tem uma identidade própria, escolheu um patrono que todos identificam como tal e este é usado para promover todas as actividades da Biblioteca
b) A Biblioteca produz pequenos vídeos/animações para explicar o seu funcionamento (usando o seu patrono identitário) e substitui alguns guias em papel que suponho não serem lidos por esta nova geração multi-tarefa e nativo digital!

Gostei da ideia, acho que é esse o caminho