domingo, 5 de janeiro de 2014

400 - How to Kill a School Library: 10 Easy Steps

How to Kill a School Library: 10 Easy Steps

RIP libraries web 300x260 How to Kill a School Library: 10 Easy Steps

This is a straightforward, how-to set of instructions for squelching all remnants of library service in a school community. It’s been a painful set of rants and raves to record, and I can’t say I’ve enjoyed it. However, what I see worries me so much that I just can’t keep my mouth shut.

1. Fire your librarians. If you really want to get rid of library programs and services, start at the top. Ship them off to traditional classrooms or Timbuktu—just get rid of them. Some are rabble-rousers and troublemakers, and others just won’t get off their soapbox about all the great things libraries can do for kids. Once they’re out of the picture, it’ll be easier to do what you want with the library.

2. Tell staff, parents, and students that the library doesn’t offer flexible access anymore. All they do is come in and ask pesky questions at all hours of the day. If the librarian is gone, and the doors are locked half the time, it won’t be long before those annoying patrons start finding their answers elsewhere.

3. Hire clerks for next to nothing and make them do whatever you want. Need help covering the cafeteria? Ask the library clerk. Want someone to open car doors? The library assistant can do that. Is the sub for the absent classroom teacher a no-show? Call the library assistant. The library’s closed half the time anyway—she needs something to do.

4. Keep kids confused about how a library works. If they’ve never heard of a library catalog, they won’t ask how to use one. If kids don’t come in to the library to do research, you can use the space for baby showers and book fairs. Do they really need library books? Get the library assistant to pull a bunch from the stacks. If she’s not in the library, check the cafeteria or study hall. Be sure she includes a variety of titles, because who knows what kids really want to read.

5. Rush kids in and out of the library. You don’t want them in there too long. They’ll get curious about those banned books and genre displays, and we know what will happen next. We’re familiar with what follows when you give a mouse a cookie.

6. Remove interesting signage and timely displays. Don’t draw any special attention to national Children’s Book Week, Poetry Month, Battle of the Books, or Dr. Seuss. Any special events need to disappear from the school calendar. Once you start celebrating literacy, all those kids are going to want back in the library doors, and you‘ll have to repeat steps two through five all over again.

7. Don’t invite public library staff to visit your school and promote summer reading programs or special events. This will draw attention to all the wonderful things that don’t happen at your school any more. Keep all public library references to ebooks and resources on the down-low. If your students think a library has a real function and role in their learning, they’re just going to want those school library doors open longer.

8. Tell authors who want to visit your school that you don’t have time for them. You’re too busy working on the Common Core State Standards to devote time to frivolous pursuits, and they can be damn sure no child is going to get left behind at your school!

9. If teachers need lesson planning assistance or resources, tell them to put on their big girl panties and find it themselves. Surely they’ve heard of Pinterest?

10. Convince parents that early literacy has nothing to do with the library. Don’t send flyers or pamphlets home telling them how to read with their children, and don’t offer special seminars on building strong readers. A kid who loves reading at home is just going to knock on those library doors, and we’ve made it pretty clear: The lights are off and there’s no one there.

Robin Overby Cox is an elementary library supervisor in central Texas.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

399 - O que está por fazer (Geração Net)

Muitas vezes, ao ser convidado para falar em encontros sobre Bibliotecas Escolares, foco-me muito na questão de que o acesso à informação se faz hoje em dia de uma forma muito diferente do que se fazia há 5/6 anos ou um pouco mais. A geração que agora está na escola tem acesso à informação e às tecnologias de uma forma que nenhuma outra teve. É  mesmo importante que os professores se consciencializem disso.

No entanto, isso não significa que esteja tudo feito a nível da formação do utilizador e que este se saiba mover, com sucesso, no mundo digital onde vive, antes pelo contrário, há mesmo muito por fazer..

 A imagem acima é um bom exemplo de um itinerário do trabalho que a escola pode e deve fazer com esta nova geração.

Vamos a isso?

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

398 - Assim se faz uma Biblioteca Escolar

 Há dias felizes!

A Biblioteca Escolar do 1º Ciclo dos Arcos em Setúbal foi requalificada. Recebeu estantes e móveis novos e agora está um brinquinho! Que melhor prenda de Natal poderão receber os alunos daquela escola que uma Biblioteca nova, bonita, arrumada e com professores bibliotecários que promovam o gosto pela leitura e atualização?

Verdadeiramente há dias felizes! e esperam-se muitos anos de felicidade (e aprendizagem) para os alunos e professores daquela escola  



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

397 - Novos tempos requerem novas competências

Confesso que o episódio que me ocorreu hoje ao comprar esta revista num quiosque me deixou a pensar o resto do dia (e alegre também dada a sequência dos acontecimentos e a naturalidade com que se deram).

Contexto:
Passo pelo quiosque e vejo a capa da revista, interessou-me, pego nela e preparo-me para a pagar.

A vendedora, olhando para o "maduro" que compra a revista fica curiosa com a capa da mesma e lê as gordas...

Interessa-se pela palavra "engajadores"

Pronuncia-a alto "Engajadores?" pensa que está mal escrito ou que não existe a palavra.

Riposto que sim, explico-lhe num português rápido que significa: "arranjar gajos para trabalhar"

A conversa termina com a seguinte resposta por parte da vendedora: "tenho de ir ao telemóvel ver a palavra no google"
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Pois... vivemos mesmo outros tempos. A escola é que parece não ter entendido e a política centra-a na memorização sem sentido e num saber cada vez mais livresco!

Num dia de exame de professores, importa perguntar: para que queremos nós professores (e já agora, bibliotecas!)


domingo, 15 de dezembro de 2013

396 - Literacia da informação

Numa das minhas últimas visitas a uma Biblioteca Escolar, esta no concelho de Setúbal, deparei-me com estes cadernos dos quais também sou possuidor.

Após uma observação mais atenta reparei que já datavam de 1991!

Mil novecentos e noventa e um, imagine-se!

Se considerar que o meu filho mais velho nasceu em 1990 e que acaba de concluir  o seu mestrado, tem-se a noção do tempo que já passou, da importância que alguns investigadores/professores deram à literacia da informação numa era ainda sem Internet e do muito de não foi feito.

Materiais não faltam! falta é a escola, os professores e algumas estruturas do Ministério da Educação  compreenderem que o paradigma mudou, mas mudou já há muito tempo! quantas mais gerações não serão preparadas para o mundo do trabalho onde irão entrar mais tarde ou mais cedo? 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

395 - Concurso de leitura

É sempre bom visitar uma escola e ver algo a acontecer!
Numa altura em que se ouvem alguns professores bibliotecários a dizer que cada vez é mais difícil a articulação curricular e que ninguém está disposto a colaborar, sabe bem assistir à realização de uma atividade de parceria. Na Escola Básica de Pinhal de Frades no Seixal, o departamento de Língua Portuguesa e a Biblioteca Escolar organizam um concurso de leitura, bem à maneira da TV. Foi giro ver o entusiasmo dos meninos e foi ainda melhor ver que a articulação é bem possível. É só querer!
Destas atividades só podem sair mais e melhores leitores.

 


domingo, 8 de dezembro de 2013

394 - A promoção da leitura nas Bibliotecas Escolares

Nestes quase três anos que levo como coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares nunca me tenho esquecido de perguntar, quando visito uma biblioteca escolar, sobre como está a escola no relativo aos empréstimos domiciliários: os alunos requisitam muito ou pouco, tem aumentanto, diminuído, que ações têm sido feitas tendo em vista a promoção da leitura? ...

Confesso que, por vezes, saio desiludido de algumas bibliotecas ao percecionar que alguns professores bibliotecários baixam os braços e acham que é uma inevitabilidade que os alunos não leiam.

Discordo deste ponto de vista. Tento argumentar e dar-lhes pistas...

Foi com muito agrado que vi na BE Carlos Ribeiro em Pinhal de Frades, concelho do Seixal, que uma das minhas sugestões tinha sido acolhida e que o fundo documental mais destinado aos alunos do 2º ciclo tinha sido reorganizado e lhe dada nova arrumação e organização. Pelos vistos esta estratégia tem dado bom resultado. Viva quem tenta!