A partir da Agencia Yerro partilho uma infografia dedicada à temática “Todos los formatos para tu lector de ebook”. Nesta infografia apresentam-se os formatos e extensões mais comuns nos ebooks e também uma pequena explicação sobre as suas funcionalidades.
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Formatos e extensões:
§ Mobipoket, KF8, Topaz
(.mobi, .pcr, .azw, .azw3, .tpz). Son formatos propios de los Kindle de
Amazon. Por lo general, .pcr y .azw están protegidos por DRM, mientras que
.mobi no, aunque no siempre es así. Si los .pcr llevan un DRM distinto al de
Amazon, no pueden ser leídos por un Kindle. Todos soportan anotaciones y
marcadores. El KF8 (.azw3) es una versión mejorada con funcionalidades
multimedia. Pesa más y no lo soportan los Kindle antiguos. Los Topaz son
similares a los PDF, pero permiten la adaptación a la pantalla.
§ FictionBook (.fb2). Es un formato
abierto muy extendido de origen ruso. No acepta DRM. Define la estructura del
libro con marcado semántico, por lo que es fácil convertido a otros formatos
actuales o del futuro. Se recomienda para almacenar los libros de una
biblioteca. Permite anotaciones y marcadores, y se adapta a la pantalla.
§ ePub / ePub3 (.epub,
.epub3). En principio, es un estándar (aunque con DRM necesita
soporte de compañías como Adobe). Sin DRM, puede ser leído por la mayoría de
dispositivos, salvo el Kindle de Amazon. El ePub 3 es una evolución del ePub
que permite una edición más compleja: anotado y marcado, funcionalidades
propias de los audiolibros y sincronización de vídeo y texto, entre otros. A
pesar de su intención de convertirse en el formato estándar de ebook, aún no
está suficientemente aceptado.
§ Daisy (.dbt). Es el formato típico
de los audiolibros. Están especialmente dirigidos a usuarios con
discapacidad. El audio y el texto están sincronizados, lo que permite la
navegación por el libro (ir a una página, hacer una búsqueda...)
§ PDF (.pdf). Es un formato
estándar muy aceptado y difundido. Los libros en PDF siempre conservan el
mismo aspecto. Es decir, no se adaptarán a la pantalla ni se autopaginarán.
pero los elementos se mantendrán en el mismo sitio, aunque se lean en
distintos dispositivos. Admite notas y marcadores.
§ Comic Book (.cba,
.cbr, .cbz). Es el formato típico de los cómic, aunque sirve para cualquier
libro con muchas imágenes. Para optimizar el peso, se comprimen. La extensión
depende de la compresión: .cbz para ZIP; .cbr para RAR y .cba para ACE,
aunque admite otro tipo de formatos de compresión. No es interactivo, no
permite las anotaciones ni se adapta a la pantalla.
§ Open eBook (.opf). Es el origen de los
ePub y constituye uno de sus elementos. Se trata de un formato estándar
avalado por la NIST.
§ Palm Reader (.pml). Es el formato
típico del lenguaje de marcado creado por Palm Reader. Se puede abrir con
eReader.
§ BBeB (.lrf, .lrx). Es el formato
anticuado de los lectores de Sony. Los nuevos lectores de esta marca ya no lo
soportan y el catálogo de títulos pasa a ePub.
§ Microsoft LIT (.lit). Es el formato
que lee Microsoft Reader. Fue uno de los primeros formatos de libro
electrónico y tuvo mucho éxito, pero actualmente no cuenta con soporte.
Deriva del formato CHM, también de Microsoft.
§ iBook (.ibook). Es el formato de
los libros creados con iBooks Autor de Apple. Está orientado a la autoedición
del libro enriquecido, con muchas posibilidades de interactividad y trabajo
colaborativo. Solo para dispositivos iOS.
§ DjVu (.djvu). Es una
alternativa al PDF. A diferencia de este, nació como un formato de archivo
abierto. Muchos libros de dominio público están escaneados con este formato.
Permite anotaciones y marcadores.
§ HTML (.html). Es el formato
propio de las páginas web y todos los dispositivos que tengan instalado un
navegador lo leen. La desventaja es que no incluyen las imágenes, vídeos, etc.,
en un solo archivo.
§ Compiled HTML (.chm). Es un formato
creado por Microsoft para disponer el contenido de la ayuda en línea. Se usa
para editar ebooks porque puede compilar varios HTML en un solo archivo y
enlazarlos entre sí.
§ TXT (.txt). Extremadamente
sencillo. Es un texto sin ninguna característica respecto a fuente, tamaño,
resalte... Es el tipo de archivo más compatible, pero, al igual que el RTF,
tampoco es apropiado para editar libros electrónicos.
§ RTF (.rtf). Es el formato de texto
enriquecido. Microsoft lo creó para poder dar características al texto
(cursivas. tipo de fuente, tamaño…). La mayoría de procesadores de texto leen
y escriben este formato, y prácticamente todos los lectores lo soportan. Por
su sencillez, no tiene muchas funcionalidades propias del libro electrónico.
§ DOC (.doc, .docx). Es el formato propio
de Microsoft Word. La edición de ebooks en este formato suele ser menos
profesional.
Más información:
Las mejores aplicaciones para leer libros en
teléfonos móviles y tabletas en Android: click aquí
Fuente: Comunidadbaratz
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Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
domingo, 25 de maio de 2014
430 - Pequena explicação sobre formatos de livros eletrónicos
quinta-feira, 22 de maio de 2014
429 - Quando a biblioteca é espaço de descoberta e de aprendizagem
Acompanhar o trabalho de Bibliotecas Escolares acaba por ser um privilégio e é uma tarefa cheia de pequenas (e grandes) recompensas. Hoje visitava uma Biblioteca de uma escola do 1º ciclo e descobri cortiça em cima de uma mesa. Vim a saber que os alunos aprendiam sobre os sobreiros e a cortiça a propósito de um projeto que a escola ganhou. A professora bibliotecária foi-me contando todo o trabalho que foi feito a propósito de os alunos conhecerem melhor os sobreiros, as propriedades da cortiça e a reciclagem.
A certa altura conta-me um episódio delicioso: um dos miúdos questionado acerca da forma de se plantarem novos sobreiros responde que para tal bastava semear rolhas!
Faz sentido! a rolha como fruto de um sobreiro! Parece mesmo!
segunda-feira, 12 de maio de 2014
428 - O futuro das Bibliotecas
O que define verdadadeiramente uma biblioteca?
O edifício que a alberga?
As coleções que disponibiliza?
Os serviços que presta?
A comunidade que serve?
O edifício que a alberga?
As coleções que disponibiliza?
Os serviços que presta?
A comunidade que serve?
quinta-feira, 8 de maio de 2014
427 - A biblioteca como promotora do que é verdadeiramente humano
A capacidade de pensar, criar, inventar são marcas distintivas do ser humano. É muito ver em bibliotecas escolares portuguesas este apelo ao específico. A valorização da ideia da produção pessoal e não da cópia, do original e não a reprodução, a questionação (dos resultados, do aprendido, ...) e não a adesão sem qualquer dúvida.
Teremos mesmo que organizar as bibliotecas de modo a conseguir aproveitar o potencial humano ao seu máximo por mais não fosse por uma questão de sobrevivência numa sociedade hiper competitiva.em que o corta e cola só na aparência resolve problemas.
Teremos mesmo que organizar as bibliotecas de modo a conseguir aproveitar o potencial humano ao seu máximo por mais não fosse por uma questão de sobrevivência numa sociedade hiper competitiva.em que o corta e cola só na aparência resolve problemas.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
426 - Anacronismos ou conceitos de Biblioteca
É impressionante como o estereótipo ainda funciona no humor, se calhar não há mesmo fumo sem fogo. Num tempo em que se acede à informação das mais diversas formas e em todo o lado, a biblioteca (móvel ou não) deve ser um espaço adequado aos tempos em que vivemos e aos públicos que serve. Um local de trabalho, de aprendizagens, de acesso à informação, de mediação,um espaço onde se possa pensar (com silêncio absoluto ou não...) e produzir e finalmente (mas não no fim) um espaço onde se pode ler!
sexta-feira, 2 de maio de 2014
425 - Se queres trabalhar numa biblioteca
Não é que concorde em absoluto com esta apresentação, mas acho que ela tem o condão de ser clara, sucinta e ir ao foco das questões que se colocam ao exercício da profissão. .
Se queres trabalhar numa biblioteca, então lê
Se queres trabalhar numa biblioteca, então lê
terça-feira, 29 de abril de 2014
424 - Quando a política de controle de acessos se faz através de uma máquina
Um destes dias, na minha escola, iniciava e incentivava um grupo de adultos a criarem um Blogue. Para introduzir a temática quis-lhes mostrar exemplos de blogues.Para começar procurei um dos meus que sabia chamar-se "leitura por prazer" mas que desconhecia (e desconheço) o endereço.
Qual não é o meu espanto quando ao pesquisar e nome do Blogue, recebo uma mensagem da PT (responsável pela ligação da Internet no PTE) a dizer que o acesso a essa página estava bloqueado!
Pensei um pouco e descobri! Claro: a palavra "prazer", como termo de pesquisa, faz surgir luzes vermelhas de alarme!.. oooops "vermelha", lá vai mais outro bloqueio! o leitor pensa que estou a brincar? então procure aceder ao site "poisson rouge" numa escola abrangida pelo Plano Tecnológico
Nota: o "poisson rouge" é um sítio inócuo destinado a alunos do pré-escolar.
Qual não é o meu espanto quando ao pesquisar e nome do Blogue, recebo uma mensagem da PT (responsável pela ligação da Internet no PTE) a dizer que o acesso a essa página estava bloqueado!
Pensei um pouco e descobri! Claro: a palavra "prazer", como termo de pesquisa, faz surgir luzes vermelhas de alarme!.. oooops "vermelha", lá vai mais outro bloqueio! o leitor pensa que estou a brincar? então procure aceder ao site "poisson rouge" numa escola abrangida pelo Plano Tecnológico
Nota: o "poisson rouge" é um sítio inócuo destinado a alunos do pré-escolar.
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