Age correctamente quando utiliza redes sociais?
Creio já ter publicado este vídeo aqui há já uns tempos, mas faz sentido republicá-lo numa época do ano em que há a tentação de publicar coisas de que acabamos por nos arrepender...
Assista ao vídeo: "O Que Deve e Não Deve Fazer quando utiliza redes sociais!" e reflita um pouco sobre a forma como age perante o computador.
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
terça-feira, 5 de agosto de 2014
440 - 9 coisas a não publicar no Facebook
Obviamente que há muito mais, mas não alteraremos um texto que "caçámos" na revista Ativa neste link
---
9 coisas a não publicar no Facebook
Informações pessoais e contactos são as alíneas óbvias, mas há muito mais que não deve mostrar ao mundo. Pronta para um curso de etiqueta on-line? Ora bem, o que não deve postar:
Catarina Fonseca
22 Julho 2014,

-
Autopromoção nas páginas dos outros, mesmo que sejam muito vossos
amigos. Se tiverem uma fantástica loja/lançamento/novidade, divulguem no
vosso espaço. Depois quem quiser vai lá e rouba.
- Fotos de outras pessoas onde elas estão feias, bêbedas ou desdentadas. Aliás, evite pôr fotos de outras pessoas em geral se não tiver a permissão delas, mas então se estão todas pior que mal, tenha senso comum. Sim, é uma foto de grupo, mas convém ter um bocado em atenção as figuras dos outros, mesmo que na altura se tenham rido todos imenso e mesmo que estejam todos comparativamente mal. Fotos suas feia, bêbeda e desdentada pode pôr à vontade (enfim, quem acarreta com as consequências é você). Não faça aos outros o que não gosta que lhe façam a si. Se ninguém ficou giro nas fotos, não poste. Nem para mostrar como foi bonita a festa. Diga que a máquina/ipad/telemóvel avariou. Ou diga isso mesmo: que ficaram mesmo mal.
- Convites para jogar jogos a pessoas que já sabe perfeitamente que não jogam coisa nenhuma. Parece uma lei básica mas há quem nunca perca a esperança. Não só não vale a pena como vai ter uma data de gente enfurecida contra si (são as pequenas coisas que mais enfurecem os outros).
- Fotos dos seus filhos em pequeninos se eles forem seus ‘amigos’, principalmente aquelas em que eles estão babados, desdentados e arregalados, no meio da maior birra, todos sujos de sopa ou depois de terem acordado da sesta. Você até pode achar o cúmulo da fofice mas lembre-se que eles vão ser gozados pelos amigos. Não faça aos outros etc, mesmo que os outros sejam seus filhos.
- Assuntos privados. "Olha lá, ó Maria Amélia, queres almoçar comigo hoje para dizermos mal da sogra à vontade?" Para isso é que há mensagens! A não ser que queira mesmo ter testemunhas.
- As fotos da festa do seu aniversário. A não ser que tenha convidado todos os seus 589 amigos, vai haver com certeza quem se sinta magoado por não estar lá. É estúpido mas mesmo que nunca se tenham dado consigo vão ter pena. A humanidade é assim.
- Informações sobre o local onde trabalha. ‘O Savedra está aqui que não se cala com o Silva, já não os posso ouvir’ é compreensível do ponto de vista dos ouvidos mas não se esqueça de que, se puser alguma informação no Facebook, tem de estar preparado para que TODO o universo saiba, inclusive os habitantes do universo que não são seus amigos (os amigos têm amigos, e etc). Enfim, isto é senso comum…
- Informações sobre o banco onde tem a sua conta, mesmo que pareçam absolutamente inócuas. Os hackers não dormem.
- O que quer que seja que não quer que o mundo INTEIRO saiba.
E depois relaxe, divirta-se e partilhe. Está no maior recreio virtual. Bem aproveitado, o Facebook já provou ser um enorme potenciador de estados positvos e uma rede de apoio psicológico, contra os pessimistas que o acusavam de nos deprimir os dias...
- Fotos de outras pessoas onde elas estão feias, bêbedas ou desdentadas. Aliás, evite pôr fotos de outras pessoas em geral se não tiver a permissão delas, mas então se estão todas pior que mal, tenha senso comum. Sim, é uma foto de grupo, mas convém ter um bocado em atenção as figuras dos outros, mesmo que na altura se tenham rido todos imenso e mesmo que estejam todos comparativamente mal. Fotos suas feia, bêbeda e desdentada pode pôr à vontade (enfim, quem acarreta com as consequências é você). Não faça aos outros o que não gosta que lhe façam a si. Se ninguém ficou giro nas fotos, não poste. Nem para mostrar como foi bonita a festa. Diga que a máquina/ipad/telemóvel avariou. Ou diga isso mesmo: que ficaram mesmo mal.
- Convites para jogar jogos a pessoas que já sabe perfeitamente que não jogam coisa nenhuma. Parece uma lei básica mas há quem nunca perca a esperança. Não só não vale a pena como vai ter uma data de gente enfurecida contra si (são as pequenas coisas que mais enfurecem os outros).
- Fotos dos seus filhos em pequeninos se eles forem seus ‘amigos’, principalmente aquelas em que eles estão babados, desdentados e arregalados, no meio da maior birra, todos sujos de sopa ou depois de terem acordado da sesta. Você até pode achar o cúmulo da fofice mas lembre-se que eles vão ser gozados pelos amigos. Não faça aos outros etc, mesmo que os outros sejam seus filhos.
- Assuntos privados. "Olha lá, ó Maria Amélia, queres almoçar comigo hoje para dizermos mal da sogra à vontade?" Para isso é que há mensagens! A não ser que queira mesmo ter testemunhas.
- As fotos da festa do seu aniversário. A não ser que tenha convidado todos os seus 589 amigos, vai haver com certeza quem se sinta magoado por não estar lá. É estúpido mas mesmo que nunca se tenham dado consigo vão ter pena. A humanidade é assim.
- Informações sobre o local onde trabalha. ‘O Savedra está aqui que não se cala com o Silva, já não os posso ouvir’ é compreensível do ponto de vista dos ouvidos mas não se esqueça de que, se puser alguma informação no Facebook, tem de estar preparado para que TODO o universo saiba, inclusive os habitantes do universo que não são seus amigos (os amigos têm amigos, e etc). Enfim, isto é senso comum…
- Informações sobre o banco onde tem a sua conta, mesmo que pareçam absolutamente inócuas. Os hackers não dormem.
- O que quer que seja que não quer que o mundo INTEIRO saiba.
E depois relaxe, divirta-se e partilhe. Está no maior recreio virtual. Bem aproveitado, o Facebook já provou ser um enorme potenciador de estados positvos e uma rede de apoio psicológico, contra os pessimistas que o acusavam de nos deprimir os dias...
sábado, 2 de agosto de 2014
439 - Pixton - Ferramenta para criar e partilhar Comics

aceder em http://www.pixton.com/es/
quinta-feira, 31 de julho de 2014
438 - Na Escola digital serão necessárias as bibliotecas escolares?
En el ámbito escolar, a lo
largo de más de un siglo, el libro fue elevado a categoría de canon del
saber y del conocimiento convirtiéndose en el eje central de lo que
debía enseñarse y aprenderse. Esta visión y modelo de escolaridad se
consolidó de tal manera que la simbiosis entre libro y escuela fue tan
profunda que surgió un tipo de libro singular y específico para el
trabajo en el aula: el libro de texto. Este material didáctico, a lo
largo de muchas décadas, fue evolucionando hasta convertirse en el
recurso casi indispensable para la labor docente de forma que lo que se
enseñaba y lo que se aprendía era lo que estaba impreso en sus páginas.
De forma paralela, en numerosas escuelas
y colegios fue surgiendo la necesidad de crear bibliotecas que
ofrecieran otro tipo de libros con potencial pedagógico como las
colecciones de libros infantiles y juveniles, de enciclopedias, de
diccionarios, de obras de literatura, de libros ilustrados y demás
materiales didácticos que fueran útiles tanto los estudiantes como para
los profesores. Por todo ello, una biblioteca escolar, era un lugar
necesario y complementario de los procesos educativos desarrollados en
el interior de las aulas. La biblioteca era, de este modo, un territorio
de animación a la lectura, un centro de recursos o materiales
didácticos, y un foco o espacio para la ampliación del conocimiento que
no estaba en los libros de texto.
Sin embargo, con la llegada de las TIC
(Tecnologías de la Información y Comunicación) los tiempos han cambiado
profundamente y existen muchas probabilidades que, a medio plazo, los
libros de texto y demás publicaciones impresas empiecen a desaparecer
del interior de las aulas. Esta hipótesis no es ciencia ficción, sino un
hecho real. Algunos países ya han anunciado la implantación de
políticas educativas destinadas a sustituir los libros de texto por
materiales educativos digitales. Por ejemplo, en Corea del Sur el
Ministerio de Educación ha planificado que los tablets, lose-readers y otros dispositivos electrónicos sustituirán a los libros de textode papel en el año 2015. En U.S.A. varios estados federales como Florida o California ya han comenzado este proceso que apoya la Administración Federal. Incluso la SETDA (Asociación de directores de tecnología educativa de los estados) en un reciente informe reclaman que este proceso acabe en el curso 2017-2018.
Existen muchas voces que pregonan la
necesidad y urgencia de que la escuela se apropie de la tecnología
digital y transforme de modo radical su práctica pedagógica. Desde hace
varios años se experimentando con distintas propuestas de materiales
educativos en formato digital: por una parte, están los denominados
libros digitales educativos que responden a una visión estructurada del
conocimiento, similar a los libros de texto en papel, pero incorporando
la interactividad y la hipertextualidad, por otra están surgiendo un
tipo de materiales educativos gamificados (también conocidos como
serious games) que ofrecen experiencias abiertas y flexibles de
aprendizaje apoyadas en las aportaciones de los videojuegos.
Por otra, están todos los variados
recursos o herramientas que ofrece Internet, o la web 2.0, que permite
que un docente pueda seleccionar aquellos objetos digitales (un video,
un blog, un portalweb, una presentación multimedia, una actividad
online, o cualquier otro producto) para que su alumnado desarrolle
tareas de aprendizaje en torno a los mismos. Asimismo, la red o web 2.0
hacen posible que los estudiantes se conviertan en creadores o
constructores de contenidos, y no sean meros receptores de información
vehiculada a través de los libros. Herramientas digitales como editores
de fotografías, de textos, de videos, de diapositivas, de mapas
conceptuales, de creación de sitiosweb, de blogs, de wikis, redes
sociales de intercambio de mensajes e información, entre otras muchas,
están permitiendo que el alumnado pueda aprender a expresarse y
comunicarse mediante múltiples lenguajes y formas simbólicas.
De este modo, la alfabetización en la escuela de la era digital ya
no puede reducirse a saber leer y escribir textos en lenguaje
alfabético, sino que un sujeto culto del siglo XXI tiene que tener
múltiples alfabetizaciones. Estas nuevas alfabetizaciones significa que
en las escuelas debe enseñarse a saber encontrar en Internet información
útil y adecuada en función de una serie de propósitos, a saber trabajar
colaborativamente en entornos virtuales, a dominar las competencias
para a comunicarse y expresarse en múltiples formatos y con las
herramientas digitales.
La pregunta es inevitable: en este nuevo
contexto donde los materiales didácticos tradicionales de papel
empiezan a desaparecer, ¿tienen sentido y utilidad las bibliotecas
escolares? Mi posición es que sí. La razón principal es que las escuelas
serán seguramente a medio plazo uno de los pocos espacios sociales
donde los niños encuentren libros en papel. Defiendo, que las TIC sean
parte cotidiana del trabajo escolar, pero también que en la escuela
deben convivir y estar presentes muchos materiales de distinta
naturaleza (impresos, audiovisuales, sonoros, multimedia, realidad
aumentada, manipulativos, etc.). La presencia y uso de distintas y
variadas tecnologías proporcionará a los estudiantes experiencias de
aprendizaje valiosos y ricos que les ayudará a desarrollar conocimientos
de distinta naturaleza cognitiva y emocional. Las bibliotecas escolares
no serán solo un recuerdo del esplendor pasado del libro, sino que
debieran ser el contrapunto necesario para desarrollar experiencias
culturales paralelas a las que se obtienen en el ciberespacio.
terça-feira, 29 de julho de 2014
437 - Como organizar uma Biblioteca Escolar
Embora o documento esteja um pouco datado, vale a pena descarregá-lo, sobretudo se o leitor estiver a exercer a incumbência de gerir uma Biblioteca Escolar há pouco tempo.há coisas básicas que não podem mesmo ser descuradas.
- Localización, traslado y control de los recursos del centro
- Expurgo y actualización del fondo
- El espacio interior
- Recepción de los fondos, registro y sellado
- La organización de los materiales y su colocación en las estanterías
- La señalización de la biblioteca
- La catalogación
- Tesaurus y descriptores
- El préstamo bibliotecario
- El horario de la biblioteca y el personal encargado
- La difusión de los fondos, servicios y actividades
- La formación de usuarios
- La coordinación bibliotecaria
- La asesoría bibliotecaria
- La elaboración de un proyecto para la biblioteca del centro. La animación a la lectura
Aceder à publicação, aqui.
sábado, 26 de julho de 2014
436 - O Projeto Ler+ Jovem
A iniciativa dirige-se aos alunos do ensino secundário e tem por principal estratégia o envolvimento e dinamização da leitura pelos jovens junto da respetiva comunidade, usufruindo, para o efeito, da orientação de professores e da colaboração das bibliotecas escolares e públicas.
O Projeto aLer+ jovem desafiou as escolas a procurarem estratégias que (re)aproximem os jovens do ensino secundário da leitura e ajudem o público adulto a descobrir o prazer de ler.
Uma das escolas que se envolveram neste projeto foi a Escola Secundária José Afonso no Seixal. É extraordinário o que jovens e seniores conseguem fazer em conjunto no âmbito da leitura. É mesmo caso para dizer que foi uma descoberta mútua o que estes dois públicos fizeram o longo de dois anos letivos em que este projeto esteve em prática nesta escola.
Não acredita? aceda ao Blogue do projeto: http://lermaisjovem.blogspot.com.es/ e constate o ar cúmplice como seniores e jovens trabalharam em conjunto: leram, partilharam leituras, celebraram, jogaram Boccia, dançaram!
Só por conseguir isto, já valia a pena existir um projeto assim, nem que fosse numa só escola. Imagine-se o que aconteceu já nas cerca de 40 escolas que já estão envolvidas. Quem diz que o diálogo entre jovens e seniores é difícil?
quinta-feira, 12 de junho de 2014
435 - O bibliotecário
O filme e a experiência relatada é simplesmente fabulosa. Remete-nos para o essencial e para o concreto do que é ser bibliotecário
The Librarian / El Bibliotecario from Facebook Stories on Vimeo.
The small Guatemalan village of San Juan La Laguna is only accessible by one lone road or by boat.
While townspeople began using Facebook on feature phones a few years ago, there are only a few Internet cafes in town, and they charge, so the village’s sole library is the only place to log on to a desktop for free. There, librarian Yisrael Quic uses Facebook to inspire digital literacy and the preservation of the Mayan language.
Using a Facebook Page, and most recently, a Facebook Group dedicated to communicating in the local Mayan language, Yisrael is fighting to bring one of the most valuable parts of his community’s history into its future.
This is one of 10 stories celebrating Facebook's 10th anniversary and a decade of connections made possible through the platform. See the rest at http://facebookstories.com/10
Credits:
Presented by Facebook Stories
Agency: Rain
Executive Producer: Brian Edelman
Executive Creative Director: Will Hall
Agency Producer: Rebecca Wenner
Agency Producer: Timothy Whitney
Directed by: Landon Van Soest
Field Producer: Marina Fernandez Ferri
Line Producer: Joaquin Ruano
Director of Photography: Zak Mulligan
Camera Assistant: James Madrid
Field Sound Operator: Gary Avendaño
Editors: Bryan Chang, Landon Van Soest
Assistant Editor: Pilar Rico
Original Music: T. Griffin
Colorist: Begonia Colomar
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