quinta-feira, 12 de junho de 2014

435 - O bibliotecário

O filme e a experiência relatada é simplesmente fabulosa. Remete-nos para o essencial e para o concreto do que é ser bibliotecário 

The Librarian / El Bibliotecario from Facebook Stories on Vimeo.
The small Guatemalan village of San Juan La Laguna is only accessible by one lone road or by boat.

While townspeople began using Facebook on feature phones a few years ago, there are only a few Internet cafes in town, and they charge, so the village’s sole library is the only place to log on to a desktop for free. There, librarian Yisrael Quic uses Facebook to inspire digital literacy and the preservation of the Mayan language.

Using a Facebook Page, and most recently, a Facebook Group dedicated to communicating in the local Mayan language, Yisrael is fighting to bring one of the most valuable parts of his community’s history into its future.

This is one of 10 stories celebrating Facebook's 10th anniversary and a decade of connections made possible through the platform. See the rest at http://facebookstories.com/10


Credits:
Presented by Facebook Stories

Agency: Rain
Executive Producer: Brian Edelman
Executive Creative Director: Will Hall
Agency Producer: Rebecca Wenner
Agency Producer: Timothy Whitney

Directed by: Landon Van Soest
Field Producer: Marina Fernandez Ferri
Line Producer: Joaquin Ruano
Director of Photography: Zak Mulligan
Camera Assistant: James Madrid
Field Sound Operator: Gary Avendaño
Editors: Bryan Chang, Landon Van Soest
Assistant Editor: Pilar Rico
Original Music: T. Griffin
Colorist: Begonia Colomar

terça-feira, 10 de junho de 2014

434 - O gabinete das maravilhas atlas e códices dos melhores arquivos e bibliotecas do mundo O


Até 21 de junho, a M. Moleiro expõe, na sala de exposições do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, uma magnífica seleção das primeiras, únicas e irrepetíveis edições que a converteram na mais prestigiada editora de fac-símiles de todo o mundo.

Entre eles, figuram dois dos manuscritos mais belos da historia de Oriente. De origem turco, o Livro da Felicidade é uma compilação de tratados científicos e astrológicos em torno do conceito da felicidade. O Lazzat al-nisâ (O prazer das mulheres) é, por sua vez, uma tradução persa do Kokaśăstra, que contém a descrição dos quatro tipos de mulheres e indica os dias e as horas em que cada um deles está mais propenso ao amor.

Entre as obras expostas na Torre do Tombo encontra-se também o Splendor Solis, considerado o mais belo tratado de alquimia alguma vez produzido. Nele estão expostas as chaves da cabala, da astrologia e do simbolismo químico, ao longo de 22 fólios ilustra­dos em página inteira.



El Splendor Solis, conservado en la British Library de Londres, es el más bello tratado de alquimia jamás creado. Realizado en 1582, este códice encierra verdaderas maravillas entre sus ilustraciones, cuya fantasía y poder lírico sobrecogen incluso a los no versados en la disciplina. Este tratado, espléndidamente ilustrado, fue hasta hace poco falsamente atribuido a Salomón Trismosin, posiblemente pseudónimo de Ulrich Poysel, maestro del mítico Paracelso. En él se exponen claves de la cábala, astrología y simbolismo alquímico a lo largo de 22 folios ilustrados a toda página, de gran riqueza cromática y una casi barroca profusión de detalles...


29 ABRIL - 21 JUNHO DE 2014
O GABINETE DAS MARAVILHAS
ATLAS E CÓDICES DOS MELHORES ARQUIVOS E BIBLIOTECAS DO MUNDO

Sala de exposições do Arquivo Nacional da Torre
do Tombo, Alameda da Universidade, Lisboa

—HORÁRIO:
De segunda a sexta-feira das 9h30 às 19h30
Sábados das 9h30 às 12h15

domingo, 8 de junho de 2014

433 - A 5.ª edição da iniciativa «Conta-nos uma história!» já tem vencedores!

A 5.ª edição da iniciativa «Conta-nos uma história!» já tem vencedores!

logotipo_podcast.jpg
A 5.ª edição da iniciativa «Conta-nos uma história-Podcast na Educação» contou, no presente ano letivo, com a submissão de 263 histórias, nas modalidades áudio e vídeo, que foram analisadas por um júri, presidido pela Professora Doutora Ana Amélia Carvalho da Universidade de Coimbra, e constituído por elementos da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), do Plano Nacional de Leitura (PNL)  e da Microsoft.
Todos os alunos, docentes e membros da comunidade que se envolveram nesta iniciativa estão mesmo de parabéns pois tiveram oportunidade de ler uma história, contá-la, aprender a usar tecnologias, a ler expressivamente, a tentar vezes sem fim, a ter orgulho no trabalho realizado, ...

Consulte a lista das histórias premiadas.

terça-feira, 3 de junho de 2014

432 - A leitura e os jovens


Não estou nada convencido que a batalha da leitura dos adolescentes e os jovens esteja perdida e que estes abondonam a leitura nestas idades, a prova está no post que publico abaixo. Não nego que há questões de um marketing poderoso associado às leituras abaixo, mas não será que os hábitos de leitura só podem nascer através de pressão social? Aprender a ler não é difícil? Não é de sempre o marketing associado à leitura? 
 ---
Post retirado daqui
Literatura fantástica: Pasión de adolescentes

¿Quién dijo que los adolescentes no leen? Hoy en día, las sagas de literatura fantástica invaden las librerías y las bibliotecas personales de los chicos. Magos, elfos, dragones y vampiros aparecen en las páginas de los libros como los nuevos héroes y villanos de este siglo.

Clubes de fans, páginas de Facebook, juntadas masivas en un shopping o en un parque, son las movidas preferida de estos jóvenes que, además de los libros, cuentan con un merchandising especial que van desde remeras, pines, posters, fotos o carpetas.

De Harry Potter a Ciudad del Fuego Celestial

Más allá de los clásicos de ciencia ficción o leyendas que podemos encontrar en los orígenes de la literatura; a obras como El Señor de los Anillos, de J. R. R. Tolkien, o Juego de Tronos, de George R. R. Martin las podríamos considerar como los clásicos modernos de la literatura fantástica.

Un boom parecido se da con la trilogía de Los Juegos del hambre, de Suzanne Collins, una saga que tuvo una tirada impresionante y fue traducida a 26 idiomas diferentes.

Pero dentro de este fenómeno fantástico, no se puede olvidar la aparición de Harry Potter en 1997, este joven aprendiz de brujo que rompió todos los récords con siete libros, con más de 400 millones de copias vendidas en 65 idiomas, además de ocho películas.

También, con la saga Crepúsculo, escrita por Stephenie Meyer y publicada en 2005, se dio otro fenómeno similar de fanatismo juvenil. La pasión, los vampiros y los hombres lobos acapararon la atención de los adolescentes que “morían de amor” por los jóvenes protagonistas de esta historia.

La saga de Los Ángeles Caídos (Hush Hush), publicada en  2009 por la autora estadounidense Becca Fitzpatrick, podría definirse como el hit absoluto del público adolescente femenino en este momento. Es una novela romántica juvenil con toques de ficción, uno de los condimentos indispensables que exige este tipo de público modelo siglo XXI.

Si hablamos de autores argentinos, Tiffany Calligaris hace punta con Lesath, de editorial Planeta, una historia, pensada como trilogía, que es protagonizada por una adolescente, hija de un elfo y una humana, quien se embarca en una aventura llena de mitología y misterio.

Desde hace una año atrás, la trilogía Divergente (Divergente, Insurgente, Leal), de la escritora estadounidense Verónica Roth domina el mercado editorial, tanto en formato impreso como digital, en Iberoamérica y Estados Unidos.

Por su parte, la saga The Maze Runner, del autor estadounidense James Dashner, es otro de los elegidos. Esta novela de ciencia ficción gira en torno a Thomas, un adolescente que se despierta atrapado en un laberinto que va cambiando. Sólo recuerda su nombre porque una organización le borró sus recuerdos y lo dejó encerrado.

Si de fanatismo hablamos, como no mencionar a Cazadores de Sombras, que es el nombre de la saga escrita por Cassandra Clare. Desde el primer libro, Ciudad de Hueso (2007) hasta el sexto y último publicado, Ciudad de Fuego Celestial (2014), sigue sumando fans en todo el mundo y convirtiéndose en uno de los top de los adolescentes.

Por último, vale mencionar a Percy Jackson, otro de los favorecidos por los chicos, que es el personaje de ficción de las novelas fantásticas: Percy Jackson y los dioses del Olimpo y Los Héroes del Olimpo, del escritor Rick Riordan.

Para los que todavía creen que los chicos no leen esta es sólo una pequeña muestra de la variada oferta que las editoriales tienen para ellos.

Como siempre los invito a sumar más títulos a esta lista... Aunque, seguramente serán los adolescentes quienes tengan la última palabra y lo sumen a sus preferidos o no!

domingo, 1 de junho de 2014

431 - Reflexões sobre educação I - O trabalho manual

 Já escrevi aqui várias vezes (a mais detalhada de todas foi a propósito da minha visita de estudo à Finlândia em 2013) que me parece que o sistema educativo português está a falhar grandemente (e gravemente também) ao quase excluir o trabalho de mãos nas escolas públicas (veja-se a construção de novos edifícios escolares desde a década de 90. Estes não têm oficinas nem equipamentos diversificados).

A prova desta falha é a loucura que se instala nas nossas crianças quando surge qualquer novidade que exija trabalho de mãos: as pulseiras de elásticos, a roda e os paus há uns anos atrás, ...). Os miúdos (os seres humanos) não são só cérebro. Nós somos animais! "Das mãos para o cérebro, do cérebro para as mãos", este processo é vital.  
Já visitei escolas em diversos países (Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Lituânia, Rep Checa, Irlanda, Inglaterra, Espanha, Malta) em todos eles vi oficinas bem equipadas com metais, têxteis, cozinhas, madeiras...O currículo nesses países impõe algumas destas áreas até a uma escolaridade avançada. Aqui em Portugal constato que estas áreas ou não têm equipamentos ou são dadas de uma forma quase totalmente teórica. Tudo isto algum impacto há-de ter no crescimento das nossas crianças. 

domingo, 25 de maio de 2014

430 - Pequena explicação sobre formatos de livros eletrónicos




A partir da Agencia Yerro partilho uma infografia dedicada à temática “Todos los formatos para tu lector de ebook”. Nesta infografia apresentam-se os formatos e extensões mais comuns nos ebooks e também uma pequena explicação sobre as suas funcionalidades.
Formatos e extensões:
§ Mobipoket, KF8, Topaz (.mobi, .pcr, .azw, .azw3, .tpz). Son formatos propios de los Kindle de Amazon. Por lo general, .pcr y .azw están protegidos por DRM, mientras que .mobi no, aunque no siempre es así. Si los .pcr llevan un DRM distinto al de Amazon, no pueden ser leídos por un Kindle. Todos soportan anotaciones y marcadores. El KF8 (.azw3) es una versión mejorada con funcionalidades multimedia. Pesa más y no lo soportan los Kindle antiguos. Los Topaz son similares a los PDF, pero permiten la adaptación a la pantalla.
§ FictionBook (.fb2). Es un formato abierto muy extendido de origen ruso. No acepta DRM. Define la estructura del libro con marcado semántico, por lo que es fácil convertido a otros formatos actuales o del futuro. Se recomienda para almacenar los libros de una biblioteca. Permite anotaciones y marcadores, y se adapta a la pantalla.
§ ePub / ePub3 (.epub, .epub3). En principio, es un estándar (aunque con DRM necesita soporte de compañías como Adobe). Sin DRM, puede ser leído por la mayoría de dispositivos, salvo el Kindle de Amazon. El ePub 3 es una evolución del ePub que permite una edición más compleja: anotado y marcado, funcionalidades propias de los audiolibros y sincronización de vídeo y texto, entre otros. A pesar de su intención de convertirse en el formato estándar de ebook, aún no está suficientemente aceptado.
§ Daisy (.dbt). Es el formato típico de los audiolibros. Están especialmente dirigidos a usuarios con discapacidad. El audio y el texto están sincronizados, lo que permite la navegación por el libro (ir a una página, hacer una búsqueda...)
§ PDF (.pdf). Es un formato estándar muy aceptado y difundido. Los libros en PDF siempre conservan el mismo aspecto. Es decir, no se adaptarán a la pantalla ni se autopaginarán. pero los elementos se mantendrán en el mismo sitio, aunque se lean en distintos dispositivos. Admite notas y marcadores.
§ Comic Book (.cba, .cbr, .cbz). Es el formato típico de los cómic, aunque sirve para cualquier libro con muchas imágenes. Para optimizar el peso, se comprimen. La extensión depende de la compresión: .cbz para ZIP; .cbr para RAR y .cba para ACE, aunque admite otro tipo de formatos de compresión. No es interactivo, no permite las anotaciones ni se adapta a la pantalla.
§ Open eBook (.opf). Es el origen de los ePub y constituye uno de sus elementos. Se trata de un formato estándar avalado por la NIST.
§ Palm Reader (.pml). Es el formato típico del lenguaje de marcado creado por Palm Reader. Se puede abrir con eReader.
§ BBeB (.lrf, .lrx). Es el formato anticuado de los lectores de Sony. Los nuevos lectores de esta marca ya no lo soportan y el catálogo de títulos pasa a ePub.
§ Microsoft LIT (.lit). Es el formato que lee Microsoft Reader. Fue uno de los primeros formatos de libro electrónico y tuvo mucho éxito, pero actualmente no cuenta con soporte. Deriva del formato CHM, también de Microsoft.
§ iBook (.ibook). Es el formato de los libros creados con iBooks Autor de Apple. Está orientado a la autoedición del libro enriquecido, con muchas posibilidades de interactividad y trabajo colaborativo. Solo para dispositivos iOS.
§ DjVu (.djvu). Es una alternativa al PDF. A diferencia de este, nació como un formato de archivo abierto. Muchos libros de dominio público están escaneados con este formato. Permite anotaciones y marcadores.
§ HTML (.html). Es el formato propio de las páginas web y todos los dispositivos que tengan instalado un navegador lo leen. La desventaja es que no incluyen las imágenes, vídeos, etc., en un solo archivo.
§ Compiled HTML (.chm). Es un formato creado por Microsoft para disponer el contenido de la ayuda en línea. Se usa para editar ebooks porque puede compilar varios HTML en un solo archivo y enlazarlos entre sí.
§ TXT (.txt). Extremadamente sencillo. Es un texto sin ninguna característica respecto a fuente, tamaño, resalte... Es el tipo de archivo más compatible, pero, al igual que el RTF, tampoco es apropiado para editar libros electrónicos.
§ RTF (.rtf). Es el formato de texto enriquecido. Microsoft lo creó para poder dar características al texto (cursivas. tipo de fuente, tamaño…). La mayoría de procesadores de texto leen y escriben este formato, y prácticamente todos los lectores lo soportan. Por su sencillez, no tiene muchas funcionalidades propias del libro electrónico.
§ DOC (.doc, .docx). Es el formato propio de Microsoft Word. La edición de ebooks en este formato suele ser menos profesional.

Más información:

Las mejores aplicaciones para leer libros en teléfonos móviles y tabletas en Android: click aquí