A capacidade de pensar, criar, inventar são marcas distintivas do ser humano. É muito ver em bibliotecas escolares portuguesas este apelo ao específico. A valorização da ideia da produção pessoal e não da cópia, do original e não a reprodução, a questionação (dos resultados, do aprendido, ...) e não a adesão sem qualquer dúvida.
Teremos mesmo que organizar as bibliotecas de modo a conseguir aproveitar o potencial humano ao seu máximo por mais não fosse por uma questão de sobrevivência numa sociedade hiper competitiva.em que o corta e cola só na aparência resolve problemas.
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
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