Os jovens e as tecnologias!
Não é que seja algo de substancialmente novo, mas não deixa de ser digno de registo (e de admiração) ver a facilidade com que os "pequenos" se movem com as tecnologias.
Num fim de aula, estas jovens pedem-me a caneta para poderem usar o quadro interativo.
Inventam com a maior das facilidades em exercício e usam as ferramentas de um modo simples e intuitivo...
Criaram um exercício! assim em duas penadas no Q.I.!
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Curioso ainda foi ver, na sala de alunos, o monopoly.
Este mantém-se atrativo para as novas gerações sendo digno de registo constatar que:
As notas eram de x K(apa) e Y M(ega)... o que constitui uma linguagem que os miúdos conhecem (megabytes...)
As regras tinham muita ilustração e pouco texto! Curioso! curioso mesmo. Nem é bom nem mau, é diferente!
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
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domingo, 10 de fevereiro de 2013
terça-feira, 24 de julho de 2012
266 - You can't be my teacher.
Pois! Prensky (2001) trata muito bem este assunto no texto que se tornou famoso: Digital Natives, Digital immigrants .
Se ñao interiorizarmos que estas gerações são diferentes da nossa, nunca os conseguiremos ensinar!
Se ñao interiorizarmos que estas gerações são diferentes da nossa, nunca os conseguiremos ensinar!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
247 - Novos tempos nas escolas portuguesas
De visita a uma EB1, dou por mim a ver dois miúdos deitados no chão, ao pé da biblioteca, a mexer num "magalhães".
Questionados por uma funcionária sobre o que estavam a fazer, deitados no chão, respondem:
"Estamos a apanhar a rede"
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É neste meio que nos movemos hoje na escola! quem tem olhos para ver, veja!
(foi pena é não ter por perto a minha máquina fotográfica para "apanhar" o momento!)
Questionados por uma funcionária sobre o que estavam a fazer, deitados no chão, respondem:
"Estamos a apanhar a rede"
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É neste meio que nos movemos hoje na escola! quem tem olhos para ver, veja!
(foi pena é não ter por perto a minha máquina fotográfica para "apanhar" o momento!)
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
245 - Principios neurocognitivos para o ensino dos nativos digitais
Vale a pena ver esta conferência proferida pelo Dr. Roberto Rosler
Neurocirujano egresado con Diploma de Honor - UBA
Profesor Neurobiología y Neurofisiología - UBA - Hospital Británico - Hospital Italiano - Universidad Interamericana.
Tutor: Curso Del Síntoma al Diagnóstico Neurológico - Asociación Educar.
Médico Asistente Extranjero de los Hospitales de Paris (Francia).
Staff oradores Asociación Educar
Asociación Educar
Ciencias y Neurociencias
Aplicadas al Desarrollo Humano
www.asociacioneducar.com
Neurocirujano egresado con Diploma de Honor - UBA
Profesor Neurobiología y Neurofisiología - UBA - Hospital Británico - Hospital Italiano - Universidad Interamericana.
Tutor: Curso Del Síntoma al Diagnóstico Neurológico - Asociación Educar.
Médico Asistente Extranjero de los Hospitales de Paris (Francia).
Staff oradores Asociación Educar
Asociación Educar
Ciencias y Neurociencias
Aplicadas al Desarrollo Humano
www.asociacioneducar.com
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
220 - Literacia informática
Vale a pena ver este excelente vídeo cujo link segue abaixo de um programa da RTP2 "Nativos digitais" que aborda a tão famosa questão do acesso à Internet e da necessidade de ensinar os jovens (e adultos) a pesquisar. Definitivamente não basta o acesso
Muito interessante a definição do conceito de literacia
RTP - NATIVOS DIGITAIS
Muito interessante a definição do conceito de literacia
RTP - NATIVOS DIGITAIS
domingo, 9 de janeiro de 2011
132 - Ensinar os nativos digitais
Navegando na Net, descobri um post de Jorge Simões que me pareceu excelente e que aqui publico em parte. Quem o quiser continuar a ler terá de clicar na link que colocarei no fim do post e que remete para a fonte original. Como é óbvio, a autoria não é minha. Apenas acho que vale a pena a divulgação do post...
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"Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives – Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como “língua” nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova “língua” digital mas esta nunca será a sua “língua” nativa. Por isso, falarão sempre a “língua” digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por “net generation”. Os nativos digitais são também designados por geração Y.

A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme. Embora reconhecendo que vivemos num mundo fortemente influenciado pela tecnologia assim como a adesão das gerações mais novas a essa realidade, argumentam a necessidade de aprofundar a investigação neste domínio e evitar o que designam por “pânico moral”.
Independentemente da polémica à volta deste tema e de haver a necessidade de investigar com maior profundidade a adaptação dos sistemas de ensino aos nativos digitais, a existência desta geração digital é um facto. E não faltam estudos empíricos que o demonstram: ver, por exemplo os posts Inquérito EU Kids Online: Políticas de Segurança na Internet e Software Social no Ensino e os estudos da Kaiser Family Foundation e da Nielsen Company.
Qual será então o caminho a seguir?"
Ler o resto aqui
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"Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives – Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como “língua” nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova “língua” digital mas esta nunca será a sua “língua” nativa. Por isso, falarão sempre a “língua” digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por “net generation”. Os nativos digitais são também designados por geração Y.
A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme. Embora reconhecendo que vivemos num mundo fortemente influenciado pela tecnologia assim como a adesão das gerações mais novas a essa realidade, argumentam a necessidade de aprofundar a investigação neste domínio e evitar o que designam por “pânico moral”.
Independentemente da polémica à volta deste tema e de haver a necessidade de investigar com maior profundidade a adaptação dos sistemas de ensino aos nativos digitais, a existência desta geração digital é um facto. E não faltam estudos empíricos que o demonstram: ver, por exemplo os posts Inquérito EU Kids Online: Políticas de Segurança na Internet e Software Social no Ensino e os estudos da Kaiser Family Foundation e da Nielsen Company.
Qual será então o caminho a seguir?"
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