Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
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quinta-feira, 6 de abril de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
523- Miúdos a votos (O livro de que mais gostam)
Sem dúvida que esta é uma excelente iniciativa de promoção da leitura.
Os alunos do 4.D da Escola Miquelina Pombo, na Sobreda, concelho de Almada, representaram a história de 'Teatro às três Pancadas', para convencerem os seus colegas que é nesse livro que devem votar em 'Miúdos a Votos'. Fomos espreitar!
LILIANA LOPES MONTEIRO (TEXTO) E ANDRÉ MOREIRA (VÍDEO)
Os alunos do 4.ºD da Escola Miquelina Pombo, no concelho de Almada, adoram o livro O Teatro às Três Pancadas, de António Torrado, e decidiram representar para os colegas do 3.ºE, do 3.ºF, do 4.ºE e do 4.ºF algumas passagens da obra.
Ensaiaram no corredor e na biblioteca da escola e em menos de uma semana a peça estava pronta! Sob a orientação da professora Alexandra Lopes e do jovem encenador Hugo Batoca, os alunos Diogo Teixeira, Beatriz Frazão, Catarina Lima, João Alves e Tomás Dias tornaram-se atores por uma manhã.
Nervos? "Nenhuns", disseram. Relativamente, à escolha do livro Teatro às Três Pancadas, todos concordam: "É um livro cheio de histórias giras, e ainda aprendemos muitas coisas sobre teatro e sobre a história de Portugal!"
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
sábado, 26 de julho de 2014
436 - O Projeto Ler+ Jovem
A iniciativa dirige-se aos alunos do ensino secundário e tem por principal estratégia o envolvimento e dinamização da leitura pelos jovens junto da respetiva comunidade, usufruindo, para o efeito, da orientação de professores e da colaboração das bibliotecas escolares e públicas.
O Projeto aLer+ jovem desafiou as escolas a procurarem estratégias que (re)aproximem os jovens do ensino secundário da leitura e ajudem o público adulto a descobrir o prazer de ler.
Uma das escolas que se envolveram neste projeto foi a Escola Secundária José Afonso no Seixal. É extraordinário o que jovens e seniores conseguem fazer em conjunto no âmbito da leitura. É mesmo caso para dizer que foi uma descoberta mútua o que estes dois públicos fizeram o longo de dois anos letivos em que este projeto esteve em prática nesta escola.
Não acredita? aceda ao Blogue do projeto: http://lermaisjovem.blogspot.com.es/ e constate o ar cúmplice como seniores e jovens trabalharam em conjunto: leram, partilharam leituras, celebraram, jogaram Boccia, dançaram!
Só por conseguir isto, já valia a pena existir um projeto assim, nem que fosse numa só escola. Imagine-se o que aconteceu já nas cerca de 40 escolas que já estão envolvidas. Quem diz que o diálogo entre jovens e seniores é difícil?
domingo, 8 de dezembro de 2013
394 - A promoção da leitura nas Bibliotecas Escolares
Nestes quase três anos que levo como coordenador interconcelhio para as bibliotecas escolares nunca me tenho esquecido de perguntar, quando visito uma biblioteca escolar, sobre como está a escola no relativo aos empréstimos domiciliários: os alunos requisitam muito ou pouco, tem aumentanto, diminuído, que ações têm sido feitas tendo em vista a promoção da leitura? ...
Confesso que, por vezes, saio desiludido de algumas bibliotecas ao percecionar que alguns professores bibliotecários baixam os braços e acham que é uma inevitabilidade que os alunos não leiam.
Discordo deste ponto de vista. Tento argumentar e dar-lhes pistas...
Foi com muito agrado que vi na BE Carlos Ribeiro em Pinhal de Frades, concelho do Seixal, que uma das minhas sugestões tinha sido acolhida e que o fundo documental mais destinado aos alunos do 2º ciclo tinha sido reorganizado e lhe dada nova arrumação e organização. Pelos vistos esta estratégia tem dado bom resultado. Viva quem tenta!
Confesso que, por vezes, saio desiludido de algumas bibliotecas ao percecionar que alguns professores bibliotecários baixam os braços e acham que é uma inevitabilidade que os alunos não leiam.
Discordo deste ponto de vista. Tento argumentar e dar-lhes pistas...
Foi com muito agrado que vi na BE Carlos Ribeiro em Pinhal de Frades, concelho do Seixal, que uma das minhas sugestões tinha sido acolhida e que o fundo documental mais destinado aos alunos do 2º ciclo tinha sido reorganizado e lhe dada nova arrumação e organização. Pelos vistos esta estratégia tem dado bom resultado. Viva quem tenta!
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
379 - Ninguém nasce leitor
Contexto: dia de reunião com uma professora bibliotecária.
Após uma visita à Escola e à biblioteca, sentamo-nos no gabinete de trabalho e fico de frente para o placard. Dou com o artigo publicado na Visão de há um ou dois anos at´ras: "ninguém nasce leitor" referia a Drª Teresa Calçada.
Confesso que não podia ser mais oportuno! Este´e um belíssimo programa de trabalho para uma biblioteca escolar e um lema a guardar bem vivo na memória.
Acrescentei eu, mais tarde, que ninguém nasce literato!
Será preciso mais para uma biblioteca se tornar naquilo que deve ser?
Após uma visita à Escola e à biblioteca, sentamo-nos no gabinete de trabalho e fico de frente para o placard. Dou com o artigo publicado na Visão de há um ou dois anos at´ras: "ninguém nasce leitor" referia a Drª Teresa Calçada.
Confesso que não podia ser mais oportuno! Este´e um belíssimo programa de trabalho para uma biblioteca escolar e um lema a guardar bem vivo na memória.
Acrescentei eu, mais tarde, que ninguém nasce literato!
Será preciso mais para uma biblioteca se tornar naquilo que deve ser?
quarta-feira, 7 de março de 2012
251 - Cartaz da Semana da leitura
Gostei muito de ver o cartaz digital da semana da leitura da EB1 de Nisa. Acho que é este o caminho. O uso das tecnologias para promover a Biblioteca.
Creio mesmo que este cartaz tem muito mais impacto que o tradicional cartaz em papel colocado à porta da Biblioteca
Creio mesmo que este cartaz tem muito mais impacto que o tradicional cartaz em papel colocado à porta da Biblioteca
sábado, 25 de fevereiro de 2012
246 - Promoção de atividades ou serviços da BE
Nos dias que correm, tal o avanço e simplicidade das tecnologias já não faz muito sentido que se promovam atividades da Biblioteca Escolar apenas com um cartaz ou usando outros meios mais ou menos convencionais.
Temos à nossa disposição o Twitter, Facebook ou Youtube.
Fazer um filme, por exemplo, tem custo zero e é extremamente simples: basta usarmos uma máquina fotográfica digital que tenha a funcionalidade vídeo incorporada, editar no movie maker e acrescentar alguns efeitos. Depois, basta colocar no Youtube.
Simples e eficaz não é?
Temos à nossa disposição o Twitter, Facebook ou Youtube.
Fazer um filme, por exemplo, tem custo zero e é extremamente simples: basta usarmos uma máquina fotográfica digital que tenha a funcionalidade vídeo incorporada, editar no movie maker e acrescentar alguns efeitos. Depois, basta colocar no Youtube.
Simples e eficaz não é?
domingo, 1 de maio de 2011
176 - A Biblioteca também continua a ser espaço de imaginação
Free To Be Me from Ové Pictures on Vimeo.
De tanto focar este blogue para aquilo que entendo deverem ser as novas bibliotecas poderá parecer que, para mim, tudo deve mudar e o que é tradicional e constitutivo deverá deixar de ser feito. Refiro-me à promoção da leitura e consequente desenvolvimento do pensamento e imaginação!
Esta é uma tarefa fundamental e essencial da Biblioteca. Não deverá haver dúvidas sobre isso. Eventualmente não pode é fazer só isto e sobretudo não pode promover a leitura da mesma forma como o fazia há, por exemplo, 10 anos
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
128 - Bibliotecas Escolares Portuguesas - ponto da situação
Graças à Luísa Alvim tive acesso a um vídeo sobre promoção da leitura que foi elaborado a propósito do centésimo aniversário da Associação de Bibliotecas Finlandesas
Dei por mim a pensar... Senti-me orgulhoso de pertencer ao programa da Rede de Bibliotecas Escolares e mais icncretamente ao seu Gabinete que nasceu em 1996 (tem portanto quase 15 anos). Orgulho-me de em apenas 15 anos termos já atingido um nível fantástico tendo em conta o enorme atraso que tínhamos em relação aos países nórdicos.
Quantos países se podem orgulhar de ter uma rede que:
- Integrou mais de 2000 Bibliotecas em Rede e lhes dá apoio?
- Tem um Programa oficial de Formação que formou milhares de professores em centenas de acções de formação contínua desde 2006.
- Tem um conjunto de aproximadamente 1500 professores Bibliotecários a tempo inteiro (ou quase) que dão apoio às Bibliotecas Escolares dos agrupamentos
- Tem um modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
- Tem um conjunto de aproximadamente 50 coordenadores interconcelhios que apoiam os professores Bibliotecários das escolas e ajudam a implementar o programa RBE ao longo da país
- ...
Quantos países se podem orgulhar disto? muito poucos! sei-o de experiência própria através de contactos que fui estabelecendo em toda a Europa e de redes de Bibliotecários. Ou não têm Bibliotecas em determinados Ciclos de ensino, ou não têm professores Bibliotecários, ou estes não têm estatuto nem formação ou sei lá que mais...
É verdade que muita coisa nasce do berço (veja-se o vídeo acima), é verdade que se demora anos a colher os frutos de um trabalho, mas estamos no bom caminho. Nascemos muito tarde mas queremos fazer. Muito faz quem quer. Estamos de parabéns. Não temos de nos envergonhar do nosso programa!
Saibamos consolidá-lo!
Dei por mim a pensar... Senti-me orgulhoso de pertencer ao programa da Rede de Bibliotecas Escolares e mais icncretamente ao seu Gabinete que nasceu em 1996 (tem portanto quase 15 anos). Orgulho-me de em apenas 15 anos termos já atingido um nível fantástico tendo em conta o enorme atraso que tínhamos em relação aos países nórdicos.
Quantos países se podem orgulhar de ter uma rede que:
- Integrou mais de 2000 Bibliotecas em Rede e lhes dá apoio?
- Tem um Programa oficial de Formação que formou milhares de professores em centenas de acções de formação contínua desde 2006.
- Tem um conjunto de aproximadamente 1500 professores Bibliotecários a tempo inteiro (ou quase) que dão apoio às Bibliotecas Escolares dos agrupamentos
- Tem um modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
- Tem um conjunto de aproximadamente 50 coordenadores interconcelhios que apoiam os professores Bibliotecários das escolas e ajudam a implementar o programa RBE ao longo da país
- ...
Quantos países se podem orgulhar disto? muito poucos! sei-o de experiência própria através de contactos que fui estabelecendo em toda a Europa e de redes de Bibliotecários. Ou não têm Bibliotecas em determinados Ciclos de ensino, ou não têm professores Bibliotecários, ou estes não têm estatuto nem formação ou sei lá que mais...
É verdade que muita coisa nasce do berço (veja-se o vídeo acima), é verdade que se demora anos a colher os frutos de um trabalho, mas estamos no bom caminho. Nascemos muito tarde mas queremos fazer. Muito faz quem quer. Estamos de parabéns. Não temos de nos envergonhar do nosso programa!
Saibamos consolidá-lo!
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