O que define verdadadeiramente uma biblioteca?
O edifício que a alberga?
As coleções que disponibiliza?
Os serviços que presta?
A comunidade que serve?
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
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segunda-feira, 12 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
426 - Anacronismos ou conceitos de Biblioteca
É impressionante como o estereótipo ainda funciona no humor, se calhar não há mesmo fumo sem fogo. Num tempo em que se acede à informação das mais diversas formas e em todo o lado, a biblioteca (móvel ou não) deve ser um espaço adequado aos tempos em que vivemos e aos públicos que serve. Um local de trabalho, de aprendizagens, de acesso à informação, de mediação,um espaço onde se possa pensar (com silêncio absoluto ou não...) e produzir e finalmente (mas não no fim) um espaço onde se pode ler!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
339 - Como matar um Biblioteca
Com a devida vénia à Maria José Vitorino
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Como matar uma biblioteca...
Como diria o meu pai, que era um filósofo, "Há muitas maneiras de esfolar um gato". Acrescentaria que há mais do
que algumas maneiras de matar uma biblioteca.
Por exemplo:
√ Deixe de acreditar na missão das bibliotecas. Quem é que acredita mesmo na liberdade de ler, de aprender e de descobrir?
√ Passe menos tempo com a Direcção. A Direcção ideal de uma biblioteca pública deve encontrar-se 4 vezes por ano e concorda com tudo o que o seu Presidente/Director/Administrador recomenda.
√ Pare de falar com os utilizadores. Que é que eles percebem disto, afinal? E na mesma linha, deixe de consultar o pessoal. É um colossal desperdício de tempo.
√ Não se rale com o futuro e como l+a chegará. Sustentabilidade não é um assunto com que as bibliotecas precisem de se preocupar. No fim de contas, sobrevivemos centenas de anos.
√ Deixe de contar a história da biblioteca. Toda a gente já a ouviu.
√ Aceite que a biblioteca é antiga, e que não é preciso continuar a renovar, pintar, e actualizar. Ela é o que é.
√ Aceite que tal como o café instantâneo matou o café em grão, o e-book matará o livro impresso.
√ Deixe de promover o seu produto: toda a gente entende de literacia e de aprendizagem ao longo da vida.
√ Deixe de dar autonomia ao pessoal, e pare com a sua formação. Devem chegar a nós completamente formados.
√ Pare com essa conversa toda sobre inovação. Só serve para dar mais trabalho.
√ E por amor de Deus, pare de mudar as regras e as nossas tradições. É uma chatice!
(trad. Maria José Vitorino)
How to kill a library… #39: 2012
Posted in on a + note by flickfancy on November 5, 2012
For example:
√ Stop believing in the libraries mission. Do we really believe in the freedom to read, learn and discover?
√ Spend less time with the board. The ideal public library board would meet 4 times per year and agrees with everything the CEO recommended.
√ Stop talking to your customers. What do they know any way? And on the same topic, stop consulting staff. It is a huge time waster.
√ Don’t worry about the future and how you will get there. Sustainability is not an issue with which libraries need to be concerned. After all, we’ve have survived for hundreds of years.
√ Stop telling the library story. Everyone has heard our story.
√ Accept that the library building is old and you don’t need to keep renovating, painting, and updating it. It is what it is.
√ Accept that just like instant coffee killed the coffee bean, the e-book will kill the printed book.
√ Stop promoting the product; everyone knows about literacy and lifelong learning.
√ Stop empowering staff, and stop training them. They should come to us fully trained.
√ Stop all this talk about innovation. It just makes for more work.
√ And, for heaven’s sake, stop changing the rules and our traditions. It’s annoying!
Have a swell week! LOL!
Kitty Pope #39 November 2012
kpope@library.guelph.on.ca
kpope@library.guelph.on.ca
terça-feira, 17 de maio de 2011
182 - Este é o desafio da escola de hoje
Este é o desafio da escola de hoje. Levar os alunos a:
- Dar o seu melhor;
- Procurar a excelência;
- Tentar fazer diferente;
- Inovar;
- Aceitar desafios;
- Criar;
- Imaginar;
- ...
A sociedade actual precisa do diferente, da criação, do inovador; ... O igual e comum não vende pois:
- haverá sempre alguém noutro canto do mundo que pode fazer o mesmo mais barato;
- o acesso à informação é de tal modo fácil que o necessário é procurar o novo. O igual já é banal
O papel das Bibliotecas escolares é central neste processo ensinando os alunos a pesquisar e inovar, procurando que estes se envolvam nos seus próprios percursos de aprendizagem
Desistir, parar é morrer!
terça-feira, 19 de abril de 2011
174 - Criatividade precisa-se
Imagem retirada daqui
Penitenciando-me desde já por não ser criativo ao usar uma foto de outros, peço para não matarem o mensageiro mas estarem atentos à mensagem...
Precisamos mesmo de novas Bibliotecas Escolares.
Precisamos mesmo de criatividade para as reinventar e as colocar no lugar a qwue merecem
Não se trata de viver em agitação permanente e sem objectivos claros! trata-se sim, de ir ao encontro dos novos públicos que são sensíveis a novas abordagens e novas maneiras de estar. O clássico, o já feito, o de outros não os atrai. Vivem numa época em que se procura o individual e o diferente por oposição a uma geração que colectivamente, vestiu jeans e tinha um poster od Che Guevara na camisola ou boné anos a fio.
Seremos capazes de vencer o desafio?
Quem gosta de sopa requentada?
Penitenciando-me desde já por não ser criativo ao usar uma foto de outros, peço para não matarem o mensageiro mas estarem atentos à mensagem...
Precisamos mesmo de novas Bibliotecas Escolares.
Precisamos mesmo de criatividade para as reinventar e as colocar no lugar a qwue merecem
Não se trata de viver em agitação permanente e sem objectivos claros! trata-se sim, de ir ao encontro dos novos públicos que são sensíveis a novas abordagens e novas maneiras de estar. O clássico, o já feito, o de outros não os atrai. Vivem numa época em que se procura o individual e o diferente por oposição a uma geração que colectivamente, vestiu jeans e tinha um poster od Che Guevara na camisola ou boné anos a fio.
Seremos capazes de vencer o desafio?
Quem gosta de sopa requentada?
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