
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
530 - As bibliotecas escolares do concelho de Almada | Revista
Foi publicado o 14º número da revista digital do Centro de Formação de professores de Almada (Almadaforma) sendo este totalmente dedicado ao trabalho das BE do concelho de Almada.
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Índice:
Editorial - 3
As Bibliotecas Escolares do Concelho de Almada - 4
As Bibliotecas Escolares no século XXI - 6
As Bibliotecas Escolares no Agrupamento de Escolas Emídio Navarro - 10
Bibliotecas Escolares: para quê? - 15
A Utilização das Redes Sociais – ao serviço da promoção da leitura nas Bibliotecas Elias Garcia - 18
A Be/Cre na Escola Secundária Cacilhas-Tejo - 20
As Bibliotecas Escolares LOROSAE - 24
“Pequenas” Coisas, “Grandes” Consequências... na Biblioteca da E. B. D. António da Costa - 26
Bibliotecas Escolares – 1o Ciclo – A. E. Professor Ruy Luís Gomes -34
No caminho da Informação e do Digital... com a BE – A. E. António Gedeão - 40
Bibliotecas Escolares – 1o Ciclo – A. E. António Gedeão - 41
Bibliotecas Escolares – A. E. Caparica - 43
Bibliotecas Escolares – A. E. Romeu Correia - 44
Um “Mar de Leituras”– Ler+Mar no Agrupamento Anselmo de Andrade - 45
Experimentar a Brincar com Ciência – ciências experimentais no 1o ciclo - 47
Pequenos Grandes Escritores – um projecto da EBS Professor Ruy Luís Gomes - 51
O Que Fazemos Nós Nas Bibliotecas? – Projeto privilegiado e a privilegiar – Leitura-a-par - 52
A Biblioteca e a Educação Especial – A. E. António Gedeão - 53
Ficha Técnica
Directora: Maria Adelaide Paredes Silva
Directora: Maria Adelaide Paredes Silva
Colaboradores: Alexandra Lopes, Ana Rodrigues, Álvaro Gradíssimo, Equipa CRE LOROSAE, Fernando Nabais, Isabel Braga, Isaura Carvalho, João Proença, Lurdes Gomes, Luzia Pequito, Margarida Pinho, Maria Carla Crespo, Maria de Lourdes Palma, Maria Luísa Ba sta, Maria Teresa Silva, Sara Cacela, Vanda Candido.
Paginação e arranjo gráfico: Domitila Cardoso, Maria da Luz Vieira
domingo, 12 de fevereiro de 2017
519 - E a questão do Plágio nos trabalhos académicos?
Ora aqui está uma proposta interessante para trabalhar com os alunos.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
quinta-feira, 19 de março de 2015
481 - Semana da Leitura
Há dias intensos mas muito felizes. Hoje passei por três bibliotecas escolares do concelho do Seixal que comemoravam a semana da leitura. Que dia fabuloso!
Na primeira, houve uma pequena sessão de divulgação da língua mirandesa para os alunos do 5ºano. Ficaram a saber a origem da língua, o facto que esta é língua oficial do país a aprenderam alguns contos e canções.
Depois, fui júri de um concurso de leitura onde a dificuldade foi escolher o vencedor de um grupo de 11 alunos do 5º ano que já lia tão bem e tão expressivamente.
Por último, numa escoa secundária convidou-se o escritor, Luís Ferreira, que falou como os presentes sobre o seu livro: "entre o Silêncio das Pedras" que aborda a experiência da peregrinação a Compostela.
Parabéns às bibliotecas escolares deste país!
Na primeira, houve uma pequena sessão de divulgação da língua mirandesa para os alunos do 5ºano. Ficaram a saber a origem da língua, o facto que esta é língua oficial do país a aprenderam alguns contos e canções.
Depois, fui júri de um concurso de leitura onde a dificuldade foi escolher o vencedor de um grupo de 11 alunos do 5º ano que já lia tão bem e tão expressivamente.
Por último, numa escoa secundária convidou-se o escritor, Luís Ferreira, que falou como os presentes sobre o seu livro: "entre o Silêncio das Pedras" que aborda a experiência da peregrinação a Compostela.
Parabéns às bibliotecas escolares deste país!
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
476 - Numa biblioteca perto de si...
Enquanto aguardava por uma reunião agendada numa escola secundária, resolvi entrar na Biblioteca Escolar a fim de otimizar o meu tempo. Enquanto trabalhava, não pude deixar de escutar uma conversa entre duas alunas que estavam num computador a atualizar o seu blogue.
Dizia uma para a outra: Qual a razão pela qual estás a escrever Estados Unidos da América? bastava escreveres "Estados Unidos". toda a gente sabe que é: "da América".
Não pude deixar de intervir e expliquei que o Brasil também são estados Unidos e que há muitos outros países que são "Estados Unidos". A própria União Europeia, daqui a uns anos será conhecida como Estados Unidos.
A rapariga fez uma ar espantado e gostou da explicação.
É por isso que uma Biblioteca e um bibliotecário fazem muita falta. É por estas e por outras que eu digo que o essencial das bibliotecas não são os livros....
Dizia uma para a outra: Qual a razão pela qual estás a escrever Estados Unidos da América? bastava escreveres "Estados Unidos". toda a gente sabe que é: "da América".
Não pude deixar de intervir e expliquei que o Brasil também são estados Unidos e que há muitos outros países que são "Estados Unidos". A própria União Europeia, daqui a uns anos será conhecida como Estados Unidos.
A rapariga fez uma ar espantado e gostou da explicação.
É por isso que uma Biblioteca e um bibliotecário fazem muita falta. É por estas e por outras que eu digo que o essencial das bibliotecas não são os livros....
terça-feira, 19 de novembro de 2013
386 - A biblioteca como um local onde se produz
De visita a uma Biblioteca Escolar do concelho de Setúbal deparo-me com uma turma a trabalhar na Biblioteca Escolar. Uns pesquisam, outros passam os apontamentos que já têm no caderno para o computador, outros preparam já a sua apresentação.
Confesso que quando penso numa biblioteca escolar e já o disse publicamente muitas vezes, penso-a como sendo um local onde se trabalha e se produz. Talvez seja ainda mais do que isto, imagino-a com uma camera de filmar, webcams, softwares de edição de imagem e som... Lá chegaremos!
A biblioteca como um sítio ode se produz. Gostei muito da aproximação a esta realidade que vi hoje. E os cachopos estavam MESMO a trabalhar!
Confesso que quando penso numa biblioteca escolar e já o disse publicamente muitas vezes, penso-a como sendo um local onde se trabalha e se produz. Talvez seja ainda mais do que isto, imagino-a com uma camera de filmar, webcams, softwares de edição de imagem e som... Lá chegaremos!
A biblioteca como um sítio ode se produz. Gostei muito da aproximação a esta realidade que vi hoje. E os cachopos estavam MESMO a trabalhar!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
367 - Um ano de trabalho em revista
Um ano de trabalho em revista na Biblioteca Escolar Lorosae do Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté na Charneca de Caparica
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
286 - Mês Internacional das Bibliotecas Escolares
De ano para ano o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares vai entrando mais e mais na dinâmica das escolas e das bibliotecas.
Destaco três iniciativas que me pareceram muito interessantes e de algum impacto:
1 - Os vários cartazes elaborados pelas Bibliotecas Escolares:
CARTAZES from biblioteca.agr1beja on Vimeo.
2- Um flash Mob sobre a leitura na E.S. José Afonso no Seixal
3 - A comemoração do dia das Bibliotecas Escolares na Estação Fertagus de comboios de Corroios
Parabéns a todos aqueles que se empenharam para fazer deste mês uma divulgação das potencialidades das Bibliotecas Escolares.
Destaco três iniciativas que me pareceram muito interessantes e de algum impacto:
1 - Os vários cartazes elaborados pelas Bibliotecas Escolares:
CARTAZES from biblioteca.agr1beja on Vimeo.
2- Um flash Mob sobre a leitura na E.S. José Afonso no Seixal
3 - A comemoração do dia das Bibliotecas Escolares na Estação Fertagus de comboios de Corroios
Parabéns a todos aqueles que se empenharam para fazer deste mês uma divulgação das potencialidades das Bibliotecas Escolares.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
284 - Estratégia digital para a Biblioteca
Penso que é fundamenta la existencia de uma estratégia para a Biblioteca, e de um modo particilar a existência de uma estratégia digital.
Enquanto não escrevo sobre o assunto, socorro-me de um texto de José Luis Orihuela.
Já dá para quew se começe a reflexão...
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10 claves para la estrategia digital
do eCuaderno de José Luis Orihuela
do eCuaderno de José Luis Orihuela
Las estrategias de comunicación corporativa en medios sociales comienzan por el análisis del sector y de la propia organización, siguen con el establecimiento de objetivos y la selección de plataformas, y finalizan con la monitorización de los resultados y la retroalimentación del proceso.
Algunos puntos a tener en cuenta en la definición de una estrategia digital:
1. Establecer una presencia online consistente: el estilo, la identidad gráfica, el uso de las marcas y los mensajes de la organización en las redes sociales tienen que ser coherentes.
2. Redactar y etiquetar los contenidos para mejorar su visibilidad: todos los contenidos publicados tienen que ser “encontrables”.
3. Facilitar la viralización de contenidos mediante una capa social: permitir que los usuarios trasladen el contenido corporativo a sus propias redes sociales.
4. Inducir la viralidad: extender la cultura del compartir, referenciar y enlazar dentro de la propia organización.
5. Identificar, seguir y contactar con los prescriptores de opinión: tener permanentemente bajo el radar e informados a los usuarios influyentes del sector en el que opera la organización.
6. Llegar a los medios tradicionales: utilizar los medios sociales como trampolín para acceder a los medios de masas. Los periodistas buscan temas y fuentes en las redes sociales.
7. Pensar a escala global: aunque la organización sea local o nacional, el uso de medios sociales la proyecta a todo el planeta. En la red, la lengua y no la distancia es el principal obstáculo para acceder al contenido publicado.
8. Monitorizar la conversación: escuchar de manera sistemática la conversación en la red acerca del sector, los competidores y la propia marca. Medir el impacto de las acciones emprendidas en medios sociales.
9. Definir la línea y el estilo de la organización en los medios sociales: establecer guías de uso de medios sociales por parte del personal de la organización, tanto en lo referente a cuentas personales como corporativas.
10. Protegerse: tener un “Plan B” para responder de manera veloz y eficaz a una crisis de comunicación originada o amplificada por las redes sociales.
Ver también: La hora de la estrategia digital y La alta dirección ante las redes sociales .
Algunos puntos a tener en cuenta en la definición de una estrategia digital:
1. Establecer una presencia online consistente: el estilo, la identidad gráfica, el uso de las marcas y los mensajes de la organización en las redes sociales tienen que ser coherentes.
2. Redactar y etiquetar los contenidos para mejorar su visibilidad: todos los contenidos publicados tienen que ser “encontrables”.
3. Facilitar la viralización de contenidos mediante una capa social: permitir que los usuarios trasladen el contenido corporativo a sus propias redes sociales.
4. Inducir la viralidad: extender la cultura del compartir, referenciar y enlazar dentro de la propia organización.
5. Identificar, seguir y contactar con los prescriptores de opinión: tener permanentemente bajo el radar e informados a los usuarios influyentes del sector en el que opera la organización.
6. Llegar a los medios tradicionales: utilizar los medios sociales como trampolín para acceder a los medios de masas. Los periodistas buscan temas y fuentes en las redes sociales.
7. Pensar a escala global: aunque la organización sea local o nacional, el uso de medios sociales la proyecta a todo el planeta. En la red, la lengua y no la distancia es el principal obstáculo para acceder al contenido publicado.
8. Monitorizar la conversación: escuchar de manera sistemática la conversación en la red acerca del sector, los competidores y la propia marca. Medir el impacto de las acciones emprendidas en medios sociales.
9. Definir la línea y el estilo de la organización en los medios sociales: establecer guías de uso de medios sociales por parte del personal de la organización, tanto en lo referente a cuentas personales como corporativas.
10. Protegerse: tener un “Plan B” para responder de manera veloz y eficaz a una crisis de comunicación originada o amplificada por las redes sociales.
Ver también: La hora de la estrategia digital y La alta dirección ante las redes sociales .
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
151 - Tomada de posição pública da BAD sobre a portaria nº76/2011 referente às Bibliotecas Escolares
BIBLIOTECAS ESCOLARES - PORTARIA N.º 76/2011
TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA DA BAD
TOMADA DE POSIÇÃO PÚBLICA DA BAD
1. A Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD), enquanto estrutura representativa dos profissionais de informação e documentação portugueses, tem apoiado convictamente, desde a sua criação, o Programa Rede de Bibliotecas Escolares, e por diversas vezes apresentado publicamente tomadas de posição, tal como aconteceu durante o último Congresso Nacional, relativamente à portaria n.º 756/2009, de 14 de Julho. Face ao conteúdo da portaria n.º 76/2011, de 15 de Fevereiro, que no ponto 2, do artº 2º, define que o Professor-Bibliotecário deve assegurar a leccionação de uma turma, a BAD manifesta a sua profunda apreensão, pelos sinais de claro desinvestimento que esta decisão representa.
2. Centenas de bibliotecas escolares, elementos essenciais do processo educativo, contarão, a partir de Setembro próximo, com menos tempo de trabalho de todos quantos se empenham no seu desenvolvimento, deixando objectivamente milhares de alunos, com piores condições de aprendizagem.
3. A publicação da referida portaria, menos de um ano depois de se ter verificado a redução dos recursos humanos das bibliotecas escolares (portaria n.º 558/2010, de 22 de Julho), indicia uma inflexão de rumo relativamente a estas, podendo comprometer investimentos significativos que, desde 1996, diferentes Governos têm conseguido concretizar, com resultados comprovados.
4. A BAD alerta para o perigo de se persistir em medidas que poderão comportar graves consequências para as bibliotecas escolares, estruturas essenciais ao desenvolvimento da literacia, das competências de informação e do processo de ensino-aprendizagem dos alunos.
5. Assumimos assim o compromisso de continuar a acompanhar atenta e criticamente as políticas aplicadas às Bibliotecas em geral e, neste caso, particularmente às Escolares, manifestando um firme apoio aos que nelas trabalham, persistentes e determinados a melhorar a qualidade dos serviços que prestam.
O Conselho Directivo Nacional da BAD
A Comissão Permanente da Secção de Documentação e Informação Escolar da BAD
28 de Fevereiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
134 - Os efeitos do Pisa em Espanha
Em Espanha questiona-se se o facto de os seus alunos estarem mal colocados no PISA se deve ao pouco uso das Bibliotecas escolares!
Essa discussão até saltou para o El país de 8 de Janeiro
Em sentido inverso poderíamos cair na tentação de achar que os bons resultados em Portugal se deveriam ao uso pelos alunos da BE - Eu não sou tão optimista...)
---
El fomento de la lectura es una clara preocupación de la educación española. El último el informe Pisa de la OCDE, presentado hace poco más de un mes, volvió a dejar a los alumnos españoles de 15 años en un lugar mediocre. Independientemente de la ponderación de esos resultados, en lo que todos los especialistas coinciden es en que hay mucho espacio de mejora. Por ejemplo, un estudio publicado en el último número de la Revista de Educación señala lo que considera un claro, incluso "alarmante" déficit: el poco uso que se le da a las bibliotecas escolares.
El trabajo, que encuestó a 725 adolescentes salmantinos de 12 a 16, asegura que apenas un 8,6% de los alumnos de ESO lee libros que ha tomado prestados de la biblioteca escolar, lo cual demuestra, en opinión de los autores (los profesores de la Universidad de Salamanca José Manuel Muñoz y Azucena Hernández), que "las bibliotecas siguen presentando un cierto déficit en su uso y en su mantenimiento, lo que a nuestro entender resulta muy llamativo e incluso alarmante, especialmente en lo que se refiere a las bibliotecas escolares". De hecho, la utilización de otro tipo de bibliotecas -los autores suponen que principalmente municipales-,también es relativamente bajo: 16,8%. La inmensa mayoría de los libros que leen los adolescentes están en sus casas.
Hay que hacer notar, sin embargo, que aunque pequeños, estos datos son algo mayores que otros anteriores de estudios de ámbito nacional que colocaban el uso de la biblioteca escolar en apenas un 5%.
De cualquier modo, esa infrautilización puede tener mucho que ver con el tipo de libros que ofrecen las bibliotecas y los que buscan los adolescentes. Según el estudio, titulado Hábitos lectores de los alumnos de la ESO en la provincia de Salamanca, el género que más atrae a los adolescentes es el de aventuras (57,2%), seguido del humor, con un 47,1%, y el terror, con un 41,0%. En el extremo opuesto, más del 90% de los alumnos confiesa leer poco autobiografías (94,2), ciencia y tecnología (90,6%), historia y política (90,3%), literatura clásica (94,2%) y poesía (91,8%).
Por lo demás, el trabajo buscaba diferencias en los hábitos de lectura por género y lugar de residencia. En este último caso, apenas las ha encontrado significativas entre los chicos que viven en zonas urbanas y rurales. Aunque sí señala una muy curiosa, referente al tipo de lectura que les gustan a unos y a otros: en las zonas rurales gustan más los libros de temática musical. Sí han encontrado diferencias entre chicos y chicas (algo muy documentado ya). Los siguientes son algunos de los resultados.
La media de los chavales lee (1,7 sobre 3), pero algo más de la mitad (51,1%) admite que "poco", ya que en su tiempo libre prefieren beber (Media = 2,28), salir de paseo (2,45), estar con la familia (2,40), hacer deporte (2,23), escuchar música (2,72) o ver la televisión (2,45). En cuanto a los motivos por los que se lee, las mujeres lo hacen en mayor proporción que los hombres por gusto (49,4% frente al 34,6% de los varones), mientras que ellos lo hacen más por obligación (26,1% frente al 19,9% de mujeres). Además, ellas leen con mayor frecuencia.
Essa discussão até saltou para o El país de 8 de Janeiro
Em sentido inverso poderíamos cair na tentação de achar que os bons resultados em Portugal se deveriam ao uso pelos alunos da BE - Eu não sou tão optimista...)
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El fomento de la lectura es una clara preocupación de la educación española. El último el informe Pisa de la OCDE, presentado hace poco más de un mes, volvió a dejar a los alumnos españoles de 15 años en un lugar mediocre. Independientemente de la ponderación de esos resultados, en lo que todos los especialistas coinciden es en que hay mucho espacio de mejora. Por ejemplo, un estudio publicado en el último número de la Revista de Educación señala lo que considera un claro, incluso "alarmante" déficit: el poco uso que se le da a las bibliotecas escolares.
El trabajo, que encuestó a 725 adolescentes salmantinos de 12 a 16, asegura que apenas un 8,6% de los alumnos de ESO lee libros que ha tomado prestados de la biblioteca escolar, lo cual demuestra, en opinión de los autores (los profesores de la Universidad de Salamanca José Manuel Muñoz y Azucena Hernández), que "las bibliotecas siguen presentando un cierto déficit en su uso y en su mantenimiento, lo que a nuestro entender resulta muy llamativo e incluso alarmante, especialmente en lo que se refiere a las bibliotecas escolares". De hecho, la utilización de otro tipo de bibliotecas -los autores suponen que principalmente municipales-,también es relativamente bajo: 16,8%. La inmensa mayoría de los libros que leen los adolescentes están en sus casas.
Hay que hacer notar, sin embargo, que aunque pequeños, estos datos son algo mayores que otros anteriores de estudios de ámbito nacional que colocaban el uso de la biblioteca escolar en apenas un 5%.
De cualquier modo, esa infrautilización puede tener mucho que ver con el tipo de libros que ofrecen las bibliotecas y los que buscan los adolescentes. Según el estudio, titulado Hábitos lectores de los alumnos de la ESO en la provincia de Salamanca, el género que más atrae a los adolescentes es el de aventuras (57,2%), seguido del humor, con un 47,1%, y el terror, con un 41,0%. En el extremo opuesto, más del 90% de los alumnos confiesa leer poco autobiografías (94,2), ciencia y tecnología (90,6%), historia y política (90,3%), literatura clásica (94,2%) y poesía (91,8%).
Por lo demás, el trabajo buscaba diferencias en los hábitos de lectura por género y lugar de residencia. En este último caso, apenas las ha encontrado significativas entre los chicos que viven en zonas urbanas y rurales. Aunque sí señala una muy curiosa, referente al tipo de lectura que les gustan a unos y a otros: en las zonas rurales gustan más los libros de temática musical. Sí han encontrado diferencias entre chicos y chicas (algo muy documentado ya). Los siguientes son algunos de los resultados.
La media de los chavales lee (1,7 sobre 3), pero algo más de la mitad (51,1%) admite que "poco", ya que en su tiempo libre prefieren beber (Media = 2,28), salir de paseo (2,45), estar con la familia (2,40), hacer deporte (2,23), escuchar música (2,72) o ver la televisión (2,45). En cuanto a los motivos por los que se lee, las mujeres lo hacen en mayor proporción que los hombres por gusto (49,4% frente al 34,6% de los varones), mientras que ellos lo hacen más por obligación (26,1% frente al 19,9% de mujeres). Además, ellas leen con mayor frecuencia.
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