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quarta-feira, 24 de abril de 2013

336 - Alfabetização para os media e para a informação

Já por diversas vezes referi aqui a necessidade de se promover nas Bibliotecas Escolares a alfabetização para o uso dos media e da informação.

Eis mais um bom recurso disponível para este trabalho com a vantagem de ter a chancela da Unesco.

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Post obtido aqui
 

A UNESCO acaba de anunciar a versão em português do seu Currículo para formação de professores em alfabetização mediática e informacional.
Trata-se de um trabalho que foi debatido por inúmeros especialistas de diferents partes do mundo nos últimos cinco anos, que vai certamente inspirar novos trabalhos, sobretudo no âmbito da formação.
Ficam aqui os pontos que esse currrículo deve integrar:

"De modo geral, o Currículo de Alfabetização Mediática e Informacional (AMI) incluído nesta publicação visa a auxiliar os professores a explorar e compreender a AMI, abordando os seguintes pontos:
  • as funções das mídias e de outros provedores de informação; como eles operam e quais são as condições ótimas necessárias para o cumprimento eficaz dessas funções;
  • como a informação apresentada deve ser criticamente avaliada dentro do contexto específico e amplo de sua produção;
  • o conceito de independência editorial e jornalismo como uma disciplina de verificação;
  • como as mídias e outros provedores de informação poderiam contribuir racionalmente para
  • promover as liberdades fundamentais e a aprendizagem continuada, especialmente à medida que
  • eles relacionam como e por que os jovens acessam e usam as mídias e a informação hoje, e como eles selecionam e avaliam esses conteúdos;
  • ética nas mídias e ética na informação;
  • as capacidades, os direitos e as responsabilidades dos indivíduos em relação às mídias e à informação;
  • padrões internacionais (Declaração Universal dos Direitos Humanos), liberdade de informação,
  • garantias constitucionais sobre liberdade de expressão, limitações necessárias para impedir a
  • violação dos direitos do próximo (questões como linguagem hostil, difamação e privacidade);
  • o que se espera das mídias e dos outros provedores de informação (pluralismo e diversidade
  • como normas);
  • pontes de informação e sistemas de armazenamento e organização de dados;
  • processos de acesso, busca e definição de necessidades informacionais;
  • ferramentas de localização e busca de dados;
  • como entender, organizar e avaliar informações, incluindo a confiabilidade das fontes;
  • criação e apresentação de informações em diversos formatos;
  • preservação, armazenamento, reutilização, gravação, arquivamento e apresentação de informações em formatos utilizáveis;
  • uso de informações para a resolução de problemas e para a tomada de decisões na vida pessoal,
  • econômica, social e política. Apesar de ser extremamente importante, este item representa uma
  • extensão da AMI que está muito além do escopo do presente currículo".
[Para as versões em francês, inglês, espanhol, e árabe, ver AQUI ]

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

90 - Claves para diseñar actividades CRíticas y CReativas en las aulas

Post retirado DAQUI

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El portal Leer.es ha publicado mi artículo Claves para diseñar actividades CRíticas y CReativas en las aulas donde intento dar algunas pistas y ejemplos sobre cómo integrar la práctica con elementos multimedia desde el análisis crítico y la remezcla creativa.

7 Claves para el diseño de actividades CRíticas y CReativas en la red

[Artículo completo en PDF]
1. Diseñar proyectos creativos, donde pueda haber múltiples soluciones y propuestas por parte de los alumnos.

2. Fomentar el trabajo en grupo
, la negociación y la interacción entre los participantes. Promover el autoaprendizaje y la revisión entre pares, de modo que quien sepa hacer algo, haga de guía y tutor del resto.

3. Hacer invisible la herramienta.
Lo importante es el proyecto que se va a realizar de modo que se puedan aprender las técnicas y los procedimientos que se necesiten a medida que surjan sus aplicaciones específicas. ¿Qué necesito para hacer este proyecto? ¿Aprender a escanear? ¿Saber cómo cortar un audio? Etc.

4. Integrar contenidos generados por otros
, disponibles en la Red y que permitan su uso (con licencias CC p.ej.). La búsqueda, selección y elaboración de información exige de habilidades analíticas y de capacidad crítica. Obliga a preguntarse por las cuestiones clásicas: quién, para quién, por qué, etc. Cuando uno va a remezclar y reutilizar algo ajeno para un trabajo propio y público, cuida con mayor esmero aquello que recoge.

5. Introducir elementos de crítica
en el proyecto, trabajando valores de solidaridad, tolerancia, estereotipos, etc.

6. Cultivar el hábito de documentar los procesos
mediante diarios de trabajo, portafolios, notas, etc. Es importante además compartir esos avances para que otros puedan avanzar a partir de lo que aprendimos en el proyecto.

7. Publicar los trabajos en la Red
, tanto la documentación de sus procesos como los resultados finales. Esto hace que el interés por el trabajo bien hecho aumente y que la experiencia educativa sea más enriquecedora, puesto que las producciones se enmarcan en contextos reales para públicos reales. Por último, esto también incide positivamente en la autoestima de los estudiantes, en su autoridad e identidad digital, ya que les convierte en ciudadanos y autores  responsables de su propia voz en un contexto globalizado.