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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

465 - I want it all

No post anterior partilhei uma música de Cat Stevens como paradigmática de uma geração. Escrevi então que: "Não deixa de ser curioso que, quando se referem as caraterísticas da geração atual que anda pelos bancos da escola se fala no imediatismo e de não ser capaz de olhar para o dia de amanhã. Correto.

Correto?"

Pois... uma outra música mais recente, de 1989, dos Queen, volta à mesma temática... Parece que esta caraterística do imediatismo se mantém de geração em geração... Creio que temos, como educadores que  entender que ela é constituinte das caraterísticas de um adolescente.

Here's to the future
For the dreams of youth

I want it all (Give it all, I want it all)
I want it all (Yeah)
I want it all and I want it now

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

464 - But I might die tonight

Não deixa de ser curioso que, quando se referem as caraterísticas da geração atual que anda pelos bancos da escola se fala no imediatismo e de não ser capaz de olhar para o dia de amanhã. Correto.

Correto?

Numa das muinhas navegações pela Internet, descobri esta música de Cat Stevens, de 1971: Mil Novecentos e Setenta e um!

Pois... Parece que esta caraterística do imediatismo se mantém de geração em geração... Temos, com educadores, entender que ela é constituinte das caraterísticas de um adolescente.   





I don't want to work away
Doing just what they all say
Work hard boy and you'll find
One day you'll have a job like mine

'Cause I know for sure
Nobody should be that poor
To say yes or sink low
Because you happen to say so, say so, you say so

I don't want to work away
Doing just what they all say
Work hard boy and you'll find
One day you'll have a job like mine, job like mine, a job like mine

Be wise, look ahead
Use your eyes he said
Be straight, think right
But I might die tonight!

sexta-feira, 14 de março de 2014

411- The Times They Are A-Changin'

Sempre que faço formação sobre educação/bibliotecas/tecnologias a professores ou a outros técnicos surge sempre e inevitávelmente alguém que levanta a questão do "antes" e do "agora". Antes é que era bom, antes é que os alunos aprendiam, antes é que os professores ensinavam, etc.

Nesse contexto farto-me de dizer que as gerações são sempre diferentes e que os tempos mudaram, havendo coisas que não podem mesmo voltar atrás porque muito mudou na sociedade.

Como fazer passar a mensagem que já em 1964 Bod Dylan cantava: "The Times They Are A Changin'" (E se até ele já estão tão mudado :-) )

Há mesmo mudanças irreversíveis. Pensar que tudo pode voltar atrás só nos pode causar, em educação, dissabores, desânimo e educar alunos para uma sociedade que já não existe!