Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
Mostrar mensagens com a etiqueta criatividade. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta criatividade. Mostrar todas as mensagens
domingo, 17 de novembro de 2013
385 - Aprender e criar o nosso próprio estilo dá trabalho
Tive há pouco tempo o privilégio de revisitar o museu Van Gogh em Amesterdão. Uma das coisas que me chamou a atenção nas duas visitas que já fiz a esse museu foi a lição de vida do mestre Van Gogh.
Este museu está organizado de uma forma intencional pretendendo evidenciar que Van Gogh só chegou onde chegou, conseguindo o seu estilo pessoal, após ter passado toda uma longa série de fases anteriores, onde aprendeu as mais diversas técnicas e se treinou.
Trabalhou duro, aprendeu com mestres e com pares. Pintou naturezas mortas, fez estudo de cores e experimentou diversas técnicas de pintura. Trabalhou, suou, foi-se fazendo a si próprio.
Saberemos nós, os educadores, fazer perceber aos nossos alunos que para se ser grande e se conseguir ter um estilo próprio é necessário trabalhar muito? E qual o papel da Biblioteca neste percurso?
Interessante esta recriação de uma das pinturas de Van Gogh que vi na rua. Para se recriar uma obra é necessário conhecê-la bem!
sábado, 2 de novembro de 2013
380 - Criar a partir do que já existe
CRIANÇAS... CHILDREN... ENFANTS...Дети...KINDEREN
Mariana Massarani
Este é o desafio da escola e este é o ddesafio das Bibliotecas Escolares. não necessitamos de estar sempre a inventar a roda. Felizmente que esta já existe, o que importa é saber criar novo a partir do que já existe.
A este propósito é-me grata a memória da dupla visita ao museu Van Gogh em Amesterdão. o que o desgraçado do Van Gogh teve de passar até se tornar o grande mestre que foi. Ele aprendeeu dos seus mestres, ele teve que treinar a partir dos padrões existentes até conseguir criar oseu próprio estilo.
Saberão as bibliotecas desafiar os seus utilizadores a tornarem-se criativos?
domingo, 15 de janeiro de 2012
terça-feira, 19 de abril de 2011
174 - Criatividade precisa-se
Imagem retirada daqui
Penitenciando-me desde já por não ser criativo ao usar uma foto de outros, peço para não matarem o mensageiro mas estarem atentos à mensagem...
Precisamos mesmo de novas Bibliotecas Escolares.
Precisamos mesmo de criatividade para as reinventar e as colocar no lugar a qwue merecem
Não se trata de viver em agitação permanente e sem objectivos claros! trata-se sim, de ir ao encontro dos novos públicos que são sensíveis a novas abordagens e novas maneiras de estar. O clássico, o já feito, o de outros não os atrai. Vivem numa época em que se procura o individual e o diferente por oposição a uma geração que colectivamente, vestiu jeans e tinha um poster od Che Guevara na camisola ou boné anos a fio.
Seremos capazes de vencer o desafio?
Quem gosta de sopa requentada?
Penitenciando-me desde já por não ser criativo ao usar uma foto de outros, peço para não matarem o mensageiro mas estarem atentos à mensagem...
Precisamos mesmo de novas Bibliotecas Escolares.
Precisamos mesmo de criatividade para as reinventar e as colocar no lugar a qwue merecem
Não se trata de viver em agitação permanente e sem objectivos claros! trata-se sim, de ir ao encontro dos novos públicos que são sensíveis a novas abordagens e novas maneiras de estar. O clássico, o já feito, o de outros não os atrai. Vivem numa época em que se procura o individual e o diferente por oposição a uma geração que colectivamente, vestiu jeans e tinha um poster od Che Guevara na camisola ou boné anos a fio.
Seremos capazes de vencer o desafio?
Quem gosta de sopa requentada?
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
90 - Claves para diseñar actividades CRíticas y CReativas en las aulas
Post retirado DAQUI
-------
El portal Leer.es ha publicado mi artículo Claves para diseñar actividades CRíticas y CReativas en las aulas donde intento dar algunas pistas y ejemplos sobre cómo integrar la práctica con elementos multimedia desde el análisis crítico y la remezcla creativa.
-------
El portal Leer.es ha publicado mi artículo Claves para diseñar actividades CRíticas y CReativas en las aulas donde intento dar algunas pistas y ejemplos sobre cómo integrar la práctica con elementos multimedia desde el análisis crítico y la remezcla creativa.
7 Claves para el diseño de actividades CRíticas y CReativas en la red
[Artículo completo en PDF]
1. Diseñar proyectos creativos, donde pueda haber múltiples soluciones y propuestas por parte de los alumnos.
2. Fomentar el trabajo en grupo, la negociación y la interacción entre los participantes. Promover el autoaprendizaje y la revisión entre pares, de modo que quien sepa hacer algo, haga de guía y tutor del resto.
3. Hacer invisible la herramienta. Lo importante es el proyecto que se va a realizar de modo que se puedan aprender las técnicas y los procedimientos que se necesiten a medida que surjan sus aplicaciones específicas. ¿Qué necesito para hacer este proyecto? ¿Aprender a escanear? ¿Saber cómo cortar un audio? Etc.
4. Integrar contenidos generados por otros, disponibles en la Red y que permitan su uso (con licencias CC p.ej.). La búsqueda, selección y elaboración de información exige de habilidades analíticas y de capacidad crítica. Obliga a preguntarse por las cuestiones clásicas: quién, para quién, por qué, etc. Cuando uno va a remezclar y reutilizar algo ajeno para un trabajo propio y público, cuida con mayor esmero aquello que recoge.
5. Introducir elementos de crítica en el proyecto, trabajando valores de solidaridad, tolerancia, estereotipos, etc.
6. Cultivar el hábito de documentar los procesos mediante diarios de trabajo, portafolios, notas, etc. Es importante además compartir esos avances para que otros puedan avanzar a partir de lo que aprendimos en el proyecto.
7. Publicar los trabajos en la Red, tanto la documentación de sus procesos como los resultados finales. Esto hace que el interés por el trabajo bien hecho aumente y que la experiencia educativa sea más enriquecedora, puesto que las producciones se enmarcan en contextos reales para públicos reales. Por último, esto también incide positivamente en la autoestima de los estudiantes, en su autoridad e identidad digital, ya que les convierte en ciudadanos y autores responsables de su propia voz en un contexto globalizado.
Subscrever:
Comentários (Atom)