quinta-feira, 18 de outubro de 2012

283 - o que acontece na Internet durante um minuto

Tenho refletido com muitos professores,  em contextos de formação, a questão da informação. A imagem abaixo creio que justifica plenamente que a questão da escola de hoje não é já o acesso/disponibilização da informação. Os miúdos acedem-lhe em todo e qualquer lugar. O "ponto", hoje em dia, é mesmo como trabalhar a informação, a avaliar e usar criticamente.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

282 - O plano de trabalho da Biblioteca Escolar

Ainda em tempo de início de ano letivo e de elaboração do plano de atividades da biblioteca, após ter publicado um texto aqui, volto ao assunto, agora com um texto retirado daqui.

El Plan Pedagógico de la biblioteca escolar


A raíz de mi artículo "El maestro bibliotecario frente al bibliotecario escolar", en la revista Mi Biblioteca, así como de varias ofertas de trabajo en el extranjero que estoy evaluando, me aparece el concepto de "Plan Pedagógico de la biblioteca escolar", dentro del "Plan educativo del centro”, y de la “Programación anual”.
La Programación anual del centro, y de cualquier asignatura por separado, se basa en unas acciones a desarrollar, y en unos indicadores que medirán si los alumnos han alcanzado los objetivos que se marcaron a principio de curso. Es decir: ¿tienen los niños de primer curso de primaria un dominio adecuado de la lecto-escritura? ¿Conocen los alumnos de 1º de ESO los conceptos de proporcionalidad, y saben aplicarlos a supuestos prácticos? Etc.
¿Cuál es la función de la biblioteca del centro escolar? ¿Tiene algún plan propio, o simplemente son un par de líneas en el plan general del centro? En caso de que lo tenga: ¿delimita qué tienen que dominar los alumnos, según cada grupo de edad, sobre funcionamiento y uso de la biblioteca, una vez finalizado el curso? ¿Serán mejores lectores? ¿Sabrán localizar la información que necesitan a partir de la ordenación por materias de la biblioteca, o del orden alfabético? ¿Se realiza alguna evaluación de lo conseguido (y de lo que no, para mejorar) (y no me refiero al número de préstamos, sino a conocimientos adquiridos por los alumnos sobre uso de la biblioteca y la información)?
Por mi experiencia personal, el trabajo de la biblioteca se basa en la catalogación y colocación de libros, el tener el espacio limpio y ordenado, el realizar horas del cuento, el participar en los festejos... básicamente, el tener material preparado para que los alumnos y profesores encuentren lo que buscan. En algunos centros más integrados, la colaboración con los maestros, pedagogos y padres, permiten ampliar estas acciones al trabajo común para ofrecer servicios más personalizados.
¿Pero va más allá? Imaginemos que el "Taller" del centro, disponga de una persona que se dedica a comprar el material, y que lo tenga todo ordenado y limpio, para que los alumnos vengan cuando esté abierto, y hagan lo que quieran. En todo caso, aquella persona, podrá echarles una mano si lo necesitan. Como todos sabemos, esto no funciona así. En realidad, aquella persona es un maestro que enseña a los alumnos la utilidad y el funcionamiento de los aparatos de medición, los instrumentos mecánicos, y la manipulación de materiales. Después les hace una evaluación a los niños, y valora los resultados.
¿Qué sigue haciendo la biblioteca?: los niños vienen, buscan (más bien, preguntan), se les da lo que piden, y marchan. ¿Por qué no hay un plan pedagógico? ¿Por qué la evaluación se basa en libros prestados y en visitas a la biblioteca?
Si queremos conseguir la valoración y el sentido que merecen las bibliotecas escolares, hemos de integrarlas en la escuela como elemento pedagógico, y dentro del Claustro y del Consejo Escolar. Para eso, se necesita presentar un plan a principios de curso, en la línea de cualquier otro plan de cualquier otra asignatura: un plan de objetivos por edades, las acciones que realizaremos, y como las evaluaremos. Por ejemplo, a principio de curso, marcaremos los objetivos generales por edades, teniendo en cuenta que, entre los 0 y los 18 años, los alumnos han de saber:
  • Encontrar gusto por la literatura (en cualquier soporte), para desarrollar el pensamiento abstracto y la imaginación.
  • Dominar diferentes recursos de información para desarrollar trabajos y proyectos de forma documentada.
  • Desarrollar el espíritu reflexivo y creativo mediante el contraste de información y la evaluación crítica de la misma.
Al final del curso, evaluaremos si estos objetivos (y los más concretos, anuales, que serán más ambiciosos o menos, dependiendo de las características concretas del centro) se han cumplido, por edades:
  • Después de haber realizado actividades como gimcamas, para que los niños de 6 años puedan encontrar libros por colores o dibujos, ¿saben identificar las distintas secciones de la biblioteca?
  • Los alumnos de 2º de ESO, al acabar el año, ¿saben buscar la misma información en 3 fuentes diferentes, y encontrar diferencias entre ellas?
Claro, para eso necesitaremos sólidos conocimientos pedagógicos. ¡Adquirámoslos! Igual que algunos maestros aprenden como llevar una biblioteca, que los bibliotecarios aprendamos buenas nociones pedagógicas no ha de ser algo baladí, sino una necesidad. Y estos conocimientos no los marca nuestra experiencia en la biblioteca, sino la magnífica tradición de los maestros, de los cuales tenemos mucho que aprender, igual que ellos lo han hecho de nuestro ámbito.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

281 - A Biblioteca como local onde se produz

Já tinha referido as potencialidades do uso da linguagem vídeo para as aprendizagens no post 

279 - A BE e a partilha de conteúdos: o vídeo

Felizmente que já vamos encontrando bibliotecas que trabalham esta linguagem com os alunos na construção de documentos de aprendizagem ou para o marketing da própria biblioteca. 

Veja-se este bom exemplo da Escola Maria Lamas, usado para promoção da semana da leitura.


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

280 - Biblioteca e currículo

Um dos grandes desafios com que a biblioteca escola se enfrenta nos dias que correm é a sua ligação ao currículo. De outra forma, a biblioteca será sempre encarada por todos, como sendo um acrescento, um para saber mais, algo fora das aprendizagens formais.

A BE da EB Galopim de Carvalho (Sintra) tem feito um trabalho notável  na ligação dos recursos da BE à aprendizagem e na elaboração de propostas de trabalho em conjunto.

neste contexto, a criação do "CRE à la Carte", constitui uma excelente boa prática. Cre à la carte é um conjunto de atividades e projetos realizados em parceria entre o CRE (Centro de recursos educativos da EB23 Prof. Galopim de Carvalho) e os docentes dos diferentes departamentos, graus e estabelecimentos de ensino.

Em boa hora, autonomizaram as suas propostas e criaram um site onde disponibilizam as suas propostas de trabalho.

CRE à la carte já tem site



O Programa CRE à la carte que assegura o serviço de bibliotecas nos JI e escolas de 1.º, 2.º e 3.º ciclo do Agrupamento Queluz-Belas tem agora um site próprio.
Cre à la carte é um conjunto de atividades e projetos realizados em parceria entre o CRE (Centro de recursos educativos da EB23 Prof. Galopim de Carvalho) e os docentes dos diferentes departamentos, graus e estabelecimentos de ensino.
 
A proposta do CRE funciona como um verdadeiro cardápio em que cada docente pode selecionar o menu a proporcionar aos seus alunos, ou a si mesmo (menu profs).
 
Cada menu é composto por:
  • entrada, normalmente preparada em parceria com o docente envolvido
  • prato principal servido à turma pela professora bibliotecária em parceria com o docente titular
  • sobremesa, que passa sempre pela avaliação do trabalho realizado
A conta é entregue na forma de certificado a anexar ao PCT (Projeto curricular de turma).
 
 Aqui fica o link para o novo site...
 

279 - A BE e a partilha de conteúdos: o vídeo


No passado dia 13 fui convidado para refletir em conjunto sobre as ferramentas web 2.0, o vídeo (e as bibliotecas) num curso de formação sobre vídeo que se está a realizar na Escola Secundária Emídio Navarro em Almada.
A minha reflexão andou pelos temas que apresento no Powerpoint que partilho.

Neste post, quero centrar-me no ponto que muito defendo: A Biblioteca é o local onde os alunos produzem. Que bom que seria que os alunos encontrassem na Biblioteca todo um conjunto de ferramentas de produção (câmara de vídeo digital, web cam, máquina fotográfica, pen, ipad, software especializado de tratamento e edição de imagem e vídeo - Tal como a Emídio tem) e os disponibilizassem aos alunos.

Poderiam realizar trabalhos como estes:

  http://learnmoreaboutdivision.wikispaces.com/

ou este


 
ou ainda este:
ou, quem sabe: E o que é engraçado é que estes filmes não são caros. Podem levar o seu tempo a ser editados, mas qa nível de equipamentos necessários, até são bem baratos de fazer!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

278 - Etapas para a realização de tratablhos de pesquisa


Seria muito bom que nas Bibliotecas fossem trabalhadas as ideias deste cartoon. Fazer um trabalho de pesquisa implica passar por muitas e várias etapas: O desânimo, a falta de ideias, a pesquisa, a escrita compulsiva, novas ideias que vão surgindo, um ambiente envolvente que permita a pesquisa, ...

Só assim há produção e não mera cópia!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

277- E se a Biblioteca fechasse?

E Se a biblioteca fechasse, que impacto é que isso teria na tua escola? Esta é uma questão que costumava colocar em ambientes formativos.



Este filme é, quanto a mim, muito feliz pois de uma forma muito breve e sintética mostra o papel da Biblioteca e bibliotecários.

Talvez fosse bom que cada responsável de cada Biblioteca fosse capaz de enunciar em breves palavras para que serve uma biblioteca. Será que são capazes?