Inicio aqui uma série de reflexões sobre algumas temáticas, aspetos que me fizeram pensar ao longo da minha visita de estudo à Finlândia no âmbito dos programas europeus destinados à aprendizagem ao longo da vida.
Podia começar referindo diversos aspetos que me deixaram a pensar no dia de hoje (1º dia da visita). Optei por um aspeto não verbalizado, mas intuído.
Os Finlandeses têm orgulho nos seus professores e esta é uma profissão bem vista por aqui!
É simples, mas isto acarreta muitas consequências. Por aqui os professores, as escolas estão cheias de auto-estima. Sabem que fazem bem e que isso é apreciado sendo que isso muda tudo!
As pessoas vestrem a camisola, as escolas querem continuar a fazer bem e as coisas acontecem.
Isto é de tal modo que hoje fiquei surpreendido com algo que nunca vi em nenhum país. Explico-me: é usual que numa visita de estudo se promova uma volta pelas escolas e que sejamos convidados e ver saulas de aula: já fiz isso em vários paíse... Dinamarca, Noruega, Suécia, Inglaterra, Irlanda, República Checa, Lituânia, Espanha... Acontece que aqui foi o único sítio em que não houve visita guiada. Disseram-nos: entre a 1 e as 2h30, cada um de vós pode entrar e sair na sala de aula que entender. Apenas isso!
Isto mostra a plena confiança que a direção e as universidades têm nos seus professores. Um confiança plena e uma transparência sem limites. Confesso que não vi nada de especial e vi o mesmo que poderia ver em qualquer sala de aula em Portugal: Tecnologia, p+rofessores e alunos envolvidos na aprendizagem (nem todos aliás), um clima mais ou menos semelhante. O que nunca tinha visto é esta confiança absoluta nos professores e isto muda tudo, pois eles sabem que todos confiam neles!
Pelo meu pais, a noção que tenho é de uma cera procura de um culpado...
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
segunda-feira, 18 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
333 - Aplicações da Web social para as bibliotecas
A partir de um post daqui
--------
Aplicaciones de la web social en las bibliotecas [e-Book] . Madrid, Consejo de Cooperación Bibliotecaria, 2013.
La IFLA, en el Manifiesto de Alejandría sobre las bibliotecas en “La sociedad de la información en acción”, expresa la necesidad de “promover una sociedad incluyente basada en el derecho fundamental de los seres humanos tanto al acceso a la información como a su expresión sin restricciones, y en la que cada uno sea capaz de crear, acceder, usar y compartir información y conocimiento”.
Desde el prisma que ahora nos ocupa -la introducción de las herramientas de la denominada web social en las bibliotecas- dos son los conceptos que especialmente podemos destacar en el párrafo referenciado del Manifiesto de Alejandría: “el acceso a la información” y, también, “usar y compartir la información y el conocimiento”.
Realmente esas han sido siempre directrices en las que se han incardinado los objetivos de las bibliotecas públicas: difundir el conocimiento y usar y compartir la información y el conocimiento en la comunidad local en la que cada una de las bibliotecas presta servicio.
La expresión y concreción de esas directrices ha variado a lo largo del tiempo. Lógicamente, las bibliotecas están inmersas en un contexto social, cultural y tecnológico que enmarcan de forma determinante el desempeño de su labor. En el momento actual, como conocemos, el contexto social y especialmente tecnológico está evolucionando y cambiando a ritmos cada vez más acelerados.
Las bibliotecas escolares, gracias a las iniciativas promovidas por el Ministerio de Educación y las Consejerías de Educación de las Comunidades Autónomas, han experimentado en los últimos años importantes cambios para convertirse en un centro de recursos para la enseñanza y el aprendizaje desde el que se vertebre gran parte de la información dirigida a toda la comunidad educativa. En este proceso de cambio han ido mejorando su infraestructura e implementando las herramientas tecnológicas con el fin de ir ofreciendo a los usuarios nuevos servicios más allá de la consulta del catálogo a través de la red.
Evidentemente, todos los cambios suponen riesgos e incertidumbres. Ofrecer a los usuarios que libremente participen en blogs, que opinen sobre libros, que creen comunidades virtuales de usuarios, etc … supone que en casos concretos y puntuales se pueda hacer un uso inadecuado de estos servicios. Sin embargo, consideramos que se trata de una realidad que hay que asumir y, con la práctica y las experiencias concretas, ir desarrollando criterios que los minimicen tanto como sea posible.
El enfoque de este documento es incidir en cómo los servicios tradicionales de las bibliotecas se benefician del uso de las herramientas de la web social más que describir con exhaustividad cada uno de ellos. La selección de los cuatro servicios aquí propuestos se ha hecho en función de las siguientes razones:
- Son los más extendidos en las bibliotecas.
- Permiten su ampliación con la web social
- Son los más demandados por los usuarios
sábado, 9 de março de 2013
322 - Unesco e bibliotecas digitais
Post de Paulo Izidoro a partir daqui
A UNESCO aprovou o Manifesto da IFLA para as Bibliotecas Digitais, na sua 36ª Conferência Geral (em novembro 2011). O Manifesto apresenta princípios para ajudar as bibliotecas na realização de atividades de digitalização sustentáveis e inter-operáveis para colmatar o fosso digital - um fator fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do programa Milénio das Nações Unidas.
As bibliotecas digitais são essenciais para o acesso à informação e para preservar o património nacional.
A ler: Manifesto para as bibliotecas Digitais (2010) : Preencher a separação digital: tornar o património cultural e científico do mundo acessível a todos
Texto da UNESCO Digital Library Manifesto of the International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA)
A UNESCO aprovou o Manifesto da IFLA para as Bibliotecas Digitais, na sua 36ª Conferência Geral (em novembro 2011). O Manifesto apresenta princípios para ajudar as bibliotecas na realização de atividades de digitalização sustentáveis e inter-operáveis para colmatar o fosso digital - um fator fundamental para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do programa Milénio das Nações Unidas.

A ler: Manifesto para as bibliotecas Digitais (2010) : Preencher a separação digital: tornar o património cultural e científico do mundo acessível a todos
Texto da UNESCO Digital Library Manifesto of the International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA)
[fonte: UNESCO endorses the IFLA Manifesto for Digital Libraries | IFLA , http://www.ifla.org/en/news/unesco-endorses-the-ifla-manifesto-for-digital-libraries ]
quinta-feira, 7 de março de 2013
321 - Pedagogies of Media and Information Literacy da Unesco
A UNESCO, através do seu Institute for Information Technologies in Education, acaba de publicar o manual ««Pedagogies of Media and Information Literacy».
Pretende ser um instrumento de apoio nas instituições de formação de formadores e de facilitação do ensino e aprendizagem da literacia informativa e mediática.
Pretende ser um instrumento de apoio nas instituições de formação de formadores e de facilitação do ensino e aprendizagem da literacia informativa e mediática.
Vale a pena consultar também
- 'Media Literacy and New Humanism';
- 'Media and Information Literacy Curriculum for Teachers' (traduzido em várias línguas).
- 'Media Literacy and New Humanism';
- 'Media and Information Literacy Curriculum for Teachers' (traduzido em várias línguas).
terça-feira, 5 de março de 2013
320 - Digital wisdow por Mark Prensky
Post de Jorge Simões acessível a partir de aqui:
--------------------------------------------------------------------------------------------
Marc Prensky publicou um novo livro - Brain Gain - onde abandona o conceito dos digital natives. Com este conceito, Prensky defendia que as gerações mais novas eram constituídas por nativos digitais enquanto que as gerações anteriores eram constituídas por imigrantes digitais.
Prensky defende agora uma evolução do conceito para uma nova metáfora: digital wisdom. Eis a sua justificação para o novo livro e para a nova metáfora:
I
believe it is important to keep searching for useful metaphors to help
our understanding of our evolving man-machine world. Digital natives and
digital immigrants was one such metaphor which helped many people
understand what was happening over the last decade. But as technology
continues to evolve, new metaphors are needed to understand what we are
all going through. So I now offer the metaphor of digital wisdom."
Vale a pena ler a crítica ao livro feita por Pedro De Bruyckere aqui. Ver também em Please refrain from the use of digital native (again) e You want to use the concept of the digital native? Just don’t (research) outros comentários deste autor que é crítico da ideia de existência de nativos digitais e do que normalmente se associa como sendo o comportamento dessa geração.
Vale a pena ler a crítica ao livro feita por Pedro De Bruyckere aqui. Ver também em Please refrain from the use of digital native (again) e You want to use the concept of the digital native? Just don’t (research) outros comentários deste autor que é crítico da ideia de existência de nativos digitais e do que normalmente se associa como sendo o comportamento dessa geração.
A ideia base de Prensky, a propósito da digital wisdom, é
que a tecnologia pode levar-nos a um novo estádio de desenvolvimento
humano alterando a forma como nos relacionamos com o mundo e com o
conhecimento.
Outra perspectiva sobre a forma como a sociedade atual lida com a
tecnologia é visão que defende a existência de residentes e de
visitantes digitais (ver este post). Ainda sobre os nativos digitais (ou Geração Net) ver também Geração Net, Web 2.0 e Ensino Superior.
O que é inegável é que as tecnologias
influenciam as gerações mais novas e essa influência tem aspectos
positivos que devem ser usados por é responsável por a educar mas existe
sempre o outro lado da questão: ver esta notícia do jornal Público de 20 de janeiro.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
319 - Diretrizes e standadrs. Documento de refêrencia para as bibliotecas escolares da Catalunha
Foi publicado um documento relativo a diretrizes e standars para as Bibliotecas escolares da Catalunha que pode ser acedido em:Directrius i estàndars per a les biblioteques dels centres eductaius de Catalunya.
Elaborado por el Servei d’Immersió i Acolliment Lingüístic del Departament d'Ensenyament de la Generalitat de Catalunya. Enero 2013.
Documento de referencia para las bibliotecas de los centros educativos de Cataluña que expone los servicios y recursos que deberían proporcionar a la comunidad educativa. También presenta unos estándares mínimos aplicables a los apartados de colección, servicios, espacio y personal.
Este documento es el resultado del trabajo de una comisión que el Departament d'Ensenyament constituyó en el año 2009 con el fin de proveer a los centros educativos de Catalunya de instrumentos para facilitar y mejorar la gestión de las bibliotecas escolares.
Esta comisión ha estado formada por:
Elaborado por el Servei d’Immersió i Acolliment Lingüístic del Departament d'Ensenyament de la Generalitat de Catalunya. Enero 2013.
Documento de referencia para las bibliotecas de los centros educativos de Cataluña que expone los servicios y recursos que deberían proporcionar a la comunidad educativa. También presenta unos estándares mínimos aplicables a los apartados de colección, servicios, espacio y personal.
Este documento es el resultado del trabajo de una comisión que el Departament d'Ensenyament constituyó en el año 2009 con el fin de proveer a los centros educativos de Catalunya de instrumentos para facilitar y mejorar la gestión de las bibliotecas escolares.
Esta comisión ha estado formada por:
- Col·legi Oficial de Bibliotecaris - Documentalistes de Catalunya.
- Gerència de Serveis de Biblioteques de la Diputació de Barcelona.
- Grup Bibliomèdia de la Federació de Moviments de Renovació Pedagògica.
- Grup de Recerca de Biblioteques Escolars de la Facultat de Biblioteconomia i Documentació
- de la Universitat de Barcelona.
- Observatori de Biblioteques, Llibres i Lectura de la Facultat de Biblioteconomia i Documentació de la Universitat de Barcelona.
- Programa biblioteca escolar “puntedu” del Departament d’Ensenyament de la Generalitat de Catalunya.
- Servei de Biblioteques del Departament de Cultura de la Generalitat de Catalunya.http://www.xtec.cat/alfresco/d/d/workspace/SpacesStore/38547944-4b4c-4f90-b364-ad81076f48fd/directrius_biblio_centres.pdf
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
318 - De biblioteca para biblioteca - Serralves oferece livros
De Biblioteca para Biblioteca" - Serralves oferece livros
A Fundação de Serralves reconhece a importância das bibliotecas enquanto pólos de difusão e fruição cultural, frequentados por camadas muito heterogéneas da comunidade - em termos etários, condições sociais e económicas e motivacionais – e que por isso mesmo constituem um veículo fundamental na difusão e partilha de informação nas mais variadas temáticas. Consciente das dificuldades existentes na aquisição e atualização de fundos documentais por parte de instituições sem fins lucrativos, Serralves promove esta iniciativa para oferecer algumas publicações do vasto e diversificado espólio bibliográfico que tem editado ao longo dos seus 25 anos de atividade, de modo a contribuir para a atualização dos fundos documentais de bibliotecas, IPSS, universidades, escolas, institutos e outros organismos.
Que publicações irão ser oferecidas?
Serão oferecidos catálogos das exposições apresentadas na Casa e no Museu de Serralves, monografias sobre a Coleção, a atas de colóquios realizados em Serralves, publicações sobre ambiente e paisagem, monografias sobre a Fundação e seus espaços e também manuais dirigidos a educadores e público infanto-juvenil.
Regulamento
Consulte aqui o regulamento com as condições de acesso e de atribuição de publicações.
Candidaturas
Para realizar a candidatura, deverá ser preenchido o formulário online até 8 de Março de 2013.
Esclarecimento de dúvidas
Contacte a Fundação de Serralves através do email: biblioteca@serralves.pt
Subscrever:
Comentários (Atom)