quinta-feira, 23 de maio de 2013

350 - Plataforma digital dedicada à divulgação de projetos de Jornais escolares desenvolvidos nas escolas, públicas ou privadas, de todos os níveis de ensino.

Obrigado Helena Duque
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Plataforma digital dedicada à divulgação de projetos de Jornais escolares desenvolvidos nas escolas, públicas ou privadas, de todos os níveis de ensino.

Conhece a NOVA  área de Jornais escolares da Direção-Geral da Educação!

Vale a pena explorar e aderir:

formularioje

Aceda a esta iniciativa em http://jornaisescolares.dge.mec.pt

Fonte:http://erte.dge.mec.pt/index.php?action=view&id=1217&date_id=1293&section=9&module=calendarmodule&src=%40random45f6c604df5ef


Direção-Geral da Educação promove iniciativa sobre boas práticas de Jornais escolares

(Publicada em 10-05-2013)
A Direção-Geral da Educação acaba de lançar uma plataforma digital dedicada à divulgação de projetos de Jornais escolares desenvolvidos nas escolas, públicas ou privadas, de todos os níveis de ensino.
Esta iniciativa tem como objetivo não apenas apoiar como fazer a divulgação de boas práticas de utilização de jornais em contexto educativo, dando conta do trabalho realizado pelos docentes, nas escolas, com os seus alunos.
Pretende-se ainda, dotar os docentes, os alunos e as escolas de conhecimento e ferramentas que os habilitem a fazer a edição digital dos seus jornais, dando origem a novos formatos ou, até, a novos projetos.
Para o efeito, os professores coordenadores dos projetos de Jornal Escolar poderão registar, através de um formulário em linha, o jornal que dinamizam no seu agrupamento / escola. Findo o processo de registo, o Jornal, após aprovação, será publicado numa ficha específica  e ficará visível para os utilizadores da plataforma digital.
Aceda a esta iniciativa em http://jornaisescolares.dge.mec.pt

terça-feira, 21 de maio de 2013

349 - Visita de estudo à Finlândia: The teaching profession, teacher education and basic education VIII

Ser professor na Finlândia



Um dos aspetos centrais da minha visita à Finlândia e que acaba por ser a descoberta da "chave" que permite explicar o sucesso do sistema educativo Finlandês e onde acho mesmo que a diferença se faz, relativamente a outros paises, é a forma como a sociedade vê a profissão docente. Ser professor nesse país é muito bem visto e, deste modo, muita gente deseja esta profissão.

Isto muda tudo! Havendo muitos candidatos à docência a Universidade pode selecionar os melhores e investir neles, preparando-os convenientemente. Como resultado há sempre muito bons orientadores de estágio, professores estagiários, ligação entre universidades e escolas, teoria e prática.

A partir daqui tudo muda: muda a confiança que se tem nos professores e nos alunos, muda a autoestima, muda a forma como cada um se envolve na vida da escola.

A confiança dos filandeses neste sistema é tal que acabaram com a inspeção da educação e o controle sobre escolas e professores. Reina a confiança!

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Tudo isto acaba por ser um ciclo vicioso que acaba por não poder ser transferível para países como Portugal no qual se corre até o risco de abrir vagas para docentes em determinados grupos especializados e não haver candidatos... Escolhe-se quem vier...

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Tanto se fala em reforma do estado, talvez fosse bom pensar-se o que se espsra das escolas? Queremos, desejamos, ansiamos por um ensino de qualidade ou não? amamos os nossos professores? cuidamos deles? damo-lhes  dignidade? (dão eles próprios tiros no pé?




quinta-feira, 16 de maio de 2013

348 - A Internet das coisas e a Web 3.0 II

Após publicar o post anterior, dei de caras com o vídeo abaixo. Esta é uma abordagem complementar sobre as mudanças que a emergência da Internet e da Web 2.0 nos trouxeram e que tem consequências irreversíveis na forma como aprendemos, lemos e trabalhamos.

Esta ideia do hipertexto, da colaboração, da participação, da constante reformulação a partir de novas aprendizagens...

Estamos mesmo a caminho de um futuro promissor que nos obriga a repensar a forma como organizamos a escola e as bibliotecas preparando os nosso alunos para empregos que ainda não existem mas, nos quais, a capacidade de pensar e repensar é absolutamente indispensável.

   

terça-feira, 14 de maio de 2013

347 - A Internet das coisas e a Web 3.0

Este vídeo já tem uns tempinhos mas constitui uma ótima ocasião para refletirmos sobre os desenvolvimentos atuais e futuros da Internet. ... 
Ao longo do tempo da existência da Internet fomos passando de uma base de dados sobre pessoas e seus conhecimentos ou factos passados para passarmos agora a ter uma Internet:

- Participativa e colaborativa, para todos, de utilizador comum para utilizador comum de acordo com os seus interesses;

- Semântica, de acordo com o perfil e necessidades dos utilizadores - Creio bem que isto já é uma realidade nos dias de hoje. Basta ver as respostas que a google nos dá sempre que fazemos uma pesquisa e já estamos logados com a nossa ID;

- Que nos fornece um conjunto de dados sobre coisas e objectos obtidos por sensores. Uma análise que deixa de ser feita por humanos e passa a ser feita por sistemas de sistemas cuja integração aumenta a eficiência desses próprios sistemas. E melhora a vida dos humanos!

Sim, já estivemos mais longe deste último desenvolvimento!


sábado, 11 de maio de 2013

345 - Listagem de bibliotecas 2.0

Alguns exemplos de boas práticas 2.0 nas bibliotecas portuguesas:
(lista incompleta, pode ser actualizada no http://delicious.com/alvimluisa/bundle:Bibliotecas_2.0, e irá ser comentada, nos próximos posts, e actualizada com ajuda de todos)

twitter
Biblioteca Municipal de Grândola

Blogues (aqui a lista é muito incompleta...a ser completada brevemente)
Biblioteca da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Biblioteca Municipal do Funchal
Bibliotecas Municipais de Oeiras
Bibliotecas escolares !Centenas ! consultar blogrolls dos blogues Rato de Biblioteca e Bibliotecas em Portugal

Flickr
Biblioteca de Arte Gulbenkian
Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos
Casa de Camilo. Museu. Centro de Estudos

live space
Biblioteca ISCA Universidade de Aveiro

Wiki
Casa de Camilo. Museu. Centro de Estudos

RSSBiblioteca Lúcio Craveiro da Silva

bibliografia
Alvim, Luísa (2007). Blogues e Bibliotecas: construir redes na Web 2.0. Cadernos BAD. Lisboa. ISSN 0007-9421. Nº1, p. 38-74.
Alvim, Luísa (2009). http://delicious.com/alvimluisa/bundle:Bibliotecas_2.0
http://delicious.com/alvimluisa/bundle:Blogues
Vivam as bibliotecas vivas!

sexta-feira, 10 de maio de 2013

344- Listagem de bloguesbibliotecários iberoamaricanos


346 - Entrega de prémios do concurso Pordata

Tive hoje a oportunidade e a felicidade de participar na cerimónia de entrega dos prémios do concurso Pordata 2013. Confesso que fiquei muito satisfeito por ver que os alunos deste país são capazes de investigar e de pensar a partir de um conjunto de dados obtidos a partir da Internet.

De acordo com os critérios estabelecidos, e em face da quantidade e qualidade dos trabalhos recebidos na 3ª edição do Concurso PORDATA/ RBE, o júri decidiu premiar os seguintes trabalhos:

Estranhos ímpares

Escola Básica e Secundária de Vale de Cambra
Autores João Carlos Muacho, Luciana Vasconcelos e Tiago Rocha

A pobreza em Portugal: a obrigação moral de combater a pobreza

Escola Secundária de Cantanhede
Autores Ana Filipa Oliveira e Maria Inês Simões

Entendeu, ainda, o júri, assinalar com uma Menção que distinguiu a criatividade demonstrada na produção e realização vídeo, o trabalho:

Nível de vida em Portugal

Escola Secundária Vergílio Ferreira, Lisboa
Autores André Cunha, António Ferreira e Rita Pires

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Esta emtrega de prémios e o concurso mereceu espacial destaque na edição do jornal "O público" de hoje.
Vale a pena, a partir deste link ,  ler a reportagem e o vídeo que constitui o trabalho dos alunos da Escola de Vale de Cambra.

Segue um exercerto do artigo que pode ser lido a partir do link acima...



 

Alunos do secundário vencem concurso Pordata com trabalhos sobre assimetrias regionais e pobreza

Alunos do 11.º ano de escolas de Vale de Cambra e Cantanhede foram escolhidos entre os 50 projectos que este ano concorreram.
De que forma as assimetrias regionais condicionam a vida dos portugueses? E quais são as consequências da pobreza e o papel do Estado no seu combate? Foram estas as questões lançadas pelos dois trabalhos realizados por dois grupos de alunos, um de uma escola de Vale de Cambra e outro de Cantanhede que venceram a edição deste ano do concurso Pordata-Rede Bibliotecas Escolares (RBE). Os prémios são entregues na tarde desta quinta-feira, em Lisboa.
João Carlos Muacho, Luciana Vasconcelos e Tiago Rocha, alunos do 11.º ano, orientados pelo professor de Geografia Adelino Pinho na Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra, foram escolhidos pelo trabalho em vídeo Estranhos Ímpares. Ao longo de oito minutos, dados encontrados no site da Pordata foram utilizados para “confirmar de que forma as assimetrias regionais condicionam a vida dos nossos concidadãos”.

ler mais e ver o filme aqui
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Vivam os alunos vencedores, os professores, a Pordata e as boas Bibliotecas Escolares!