Talvez o cartoon aponte na direção certa, menos teorias e mais capacidade de síntese, sendo incisivo!
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
domingo, 21 de julho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
363 - concurso conta-me uma história: Entrega de prémios
Após ter sido juri, tive a felicidade e o privilégio de participar hoje na entrega dos prémios aos grupos vencedores do concurso "conta-me uma história" Promovido pela ERTE, Microsoft, PNL e Rede de Bibliotecas Escolares, cerimónia esta que decorreu nas instalações da microsoft.
link de acesso às histórias premiadas: http://www.crie.min-edu.pt/index.php?section=422
Estes miúdos estão mesmo de parabéns! não só por terem sido premiados mas por todo o processo que levou à construção da história que levaram a concurso.
Se lhes tivesse dirigido a palavra esta tarde, ter-lhes-ia dito qualquer coisa como isto:
.
---
No relativo à participação dos miúdos no dia de hoje, retenho a participação dos alunos do colégio Monte Flor de Carnaxide que dramatizaram a história com que participaram... Que belo!
Veja-se a arte desde pequeno que no computador gere a entrada dos sons adequados à dramatização que está em cena. Quem disse que os miúdos não participam e não aprendem com o concurso? Dá mesmo gosto perceber que há mesmo competências na área técnica que estão a ser aprendidas e mobilizadas através desde concurso. Estou certo que este aluno, ao longo do seu percurso escolar, se irá desembaraçar melhor quando tiver que lidar e gerir informação e/ou de realizar um trabalho no computador .

link de acesso às histórias premiadas: http://www.crie.min-edu.pt/index.php?section=422
Estes miúdos estão mesmo de parabéns! não só por terem sido premiados mas por todo o processo que levou à construção da história que levaram a concurso.
Se lhes tivesse dirigido a palavra esta tarde, ter-lhes-ia dito qualquer coisa como isto:
1 - Quero dar-vos os parabéns por terem
participado neste concurso e pelo esforço e empenho que demonstraram, pois
sabemos bem que para apresentarem o trabalho final houve que passar por
momentos mais “chatos” a gravação que não ficou boa, o meminho que se enganou,
…. A vida é assim, Para se “ganhar”, para se alcançar os objetivos a que no
propusemos, é necessário, dedicação, esforço, repetição. Dá trabalho, mas os
resultados só podem vir a ser como estes. São vencedores
2 – Também vos quero dar os
parabéns e a todos os meninos deste pais que participaram no concurso porque
leram muitas histórias, escolheram a que mais gostavam e tiveram o gosto de a
recontar a todos os meninos que falam e escrevem português. É tão bom ler, é
tão bom sentir a nossa imaginação a voar, é tão bom aprender, é tão bom
partilhar com os outros as coisas de que gostamos mesmo. Eu também gostei muito
de ouvir e ver todas as histórias (mesmo aquelas que não ganharam nenhum prémio
pois sei que da parta da escola houve meninos quiseram participar e partilhar
os livros e as histórias de que gostaram s)
3 – Espero que tenham gostado de
aprender a fazer podcast! Esta é uma ferramenta que vos pode ajudar a fazer
trabalhos muito bonitos e apelativos. Imaginem-se a apresentar trabalhos aos
vossos colegas e professores desta forma! Ficam apelativos não ficam? Para além
disso, usando este tipo de ferramentas cada um de vós também aprende a
trabalhar com a informação: terá que aprender a selecionar a que lhe interessa,
a trabalha-la e a transformá-la, a construir um guião sobre essa mesma informação
de modo a que possa “caber” no tempo que lhe foi dado para a apresentar.
4 – Termino convidando-os a não
abandonarem o caminho já percorrido e a continuarem a ser bons leitores: usem
as vossas bibliotecas, descubram outras histórias, contem-nas aos vossos
colegas da forma que souberem, divirtam-se, aprendam, partilhem, cresçam!
Aos srs professores e srs diretores
quero deixar também uma palavra de apreço. Fazer parte do júri de um concurso
como este é um privilégio pois, deste lado, temos a noção de que há centenas de
escolas deste pais que leram, produziram podcast e fizeram, refizeram, tentaram
produzir o melhor dos trabalhos possíveis dentro das condições humanas e
técnicas que lhes foram postas à disposição.
Parabéns aos professores por não
desistirem, parabéns às direções por criarem nas suas escolas condições para
que este tipo de trabalho se realize. A escola são as aulas, mas não podem ser
só as aulas. O currículo é um conceito muito mais vasto que o programa de uma
disciplina.
Termino com votos para que alunos,
professores e diretores não deixem de acarinhar a biblioteca escolar como
espaço privilegiado para a aprendizagem.
.
---
No relativo à participação dos miúdos no dia de hoje, retenho a participação dos alunos do colégio Monte Flor de Carnaxide que dramatizaram a história com que participaram... Que belo!
Veja-se a arte desde pequeno que no computador gere a entrada dos sons adequados à dramatização que está em cena. Quem disse que os miúdos não participam e não aprendem com o concurso? Dá mesmo gosto perceber que há mesmo competências na área técnica que estão a ser aprendidas e mobilizadas através desde concurso. Estou certo que este aluno, ao longo do seu percurso escolar, se irá desembaraçar melhor quando tiver que lidar e gerir informação e/ou de realizar um trabalho no computador .

sábado, 22 de junho de 2013
362 - O que pode encontrar numa biblioteca no ano de 2013
School libraries are transforming into 21st century learning commons
Here are some of the things you may encounter when you visit a school library today:
- A teacher-librarian is using a document camera to display 3-D ocean objects to a Science class.
- The teacher-librarian and classroom teacher are co-teaching digital citizenship skills using the district subscribed program Passport to the Internet on a large SMARTboard.
- Students are collaborating on a group research project, searching for information through developmentally appropriate databases, websites, blogs, streaming video and print resources.
- Students are interviewing experts, recording local historical stories using digital cameras.
- Students are blogging with a class from another province, learning about the place geography and history.
- Students are developing criteria as they watch new exciting book trailers. They will start to write and produce their own.
- The teacher-librarian is helping students publish a collaborative digital storybook they wrote in class.
- Students are learning presentation skills, and the various ways we can present information in the digital age.
- The teacher-librarian set up a virtual field trip to the Royal Tyrrel Museum for the Grade 3 students who are studying dinosaurs.
- Students are researching and designing virtual travel "Glogs."
- Art students are show casing their art work in a Gallery Walk, showing digital, print and 3-D art forms
- Students are learning about new copyright laws and the importance of using information in an ethically responsible way.
- Intermediate students and staff are acting as readers’ advisors to primary students, helping them find just-right-fit books
- A teacher-librarian is inspiring Middle School readers by book-talking new graphic novels to the English classes.
- Students are using the library pathfinder to find relevant information for a research project.
- Teachers are collaboratively building wikis to support In-service planning.
- Students are preparing for their tour of the TRU Learning Commons.
- Students are browsing cool new books at the library bookfair.
- Kindergarten parents and students are being welcomed in a Kindergarten orientation.
- Students are playing board games at lunchtime.
- The public library staff are presenting information about the summer reading program.
- Students are meeting in their Battle of the Books teams, discussing books and preparing for the competitions.
- Students are participating in the annual Drop Everything and Read Event, using a variety of texts, digital and print!
- Staff and students are collecting books for the annual Heap the Honda Book Drive.
- High school students are performing readers theatre plays to intermediate students…
quarta-feira, 19 de junho de 2013
361 - Leitura e literacia: o fascínio do conhecimento numa cidadania integral
A Santillana lança uma nova Universidade de Verão, com o título "Leitura e literacia: o fascínio do conhecimento numa cidadania integral".
terça-feira, 18 de junho de 2013
360 - Ainda e sempre, o Twitter
Quando faço formação de professores, uma das ferramentas web 2.0 em que há mais dificuldade e resistência é o Twitter.
Há sempre alguém com dificuldade com o Twitter: que não lhe vê interesse, que não sabe o que postar, que tem a angústia da página em branco, ...
A figura abaixo acaba por ser uma espécie de itinerário para uma aprendizagem do uso do Twitter.
Vamos meter mãos à obra?
Há sempre alguém com dificuldade com o Twitter: que não lhe vê interesse, que não sabe o que postar, que tem a angústia da página em branco, ...
A figura abaixo acaba por ser uma espécie de itinerário para uma aprendizagem do uso do Twitter.
Vamos meter mãos à obra?

quinta-feira, 13 de junho de 2013
359 - O que faz um bibliotecário?
Mas o que faz uma bibliotecário? para que queremos nós um bibliotecário?
(Para quando um vídeo similar a este feito em Português retratando a realidade portuguesa?)
(Para quando um vídeo similar a este feito em Português retratando a realidade portuguesa?)
terça-feira, 11 de junho de 2013
358 - (Re)Pensar uma biblioteca de alto a baixo
Confesso que adorei ler este post de Nieves Gonzalez
La idea de renovar la profesión, nuestros cometidos, el papel que jugamos en nuestras comunidades está cada día más presente en los que escribimos, hablamos, conversamos. En estos días me han llegado unos documentos que inciden sobre la misma idea de la biblioteca como emprendedora y que quiero compartir con vosotros.
La idea de renovar la profesión, nuestros cometidos, el papel que jugamos en nuestras comunidades está cada día más presente en los que escribimos, hablamos, conversamos. En estos días me han llegado unos documentos que inciden sobre la misma idea de la biblioteca como emprendedora y que quiero compartir con vosotros.
El primero de ellos es un artículo de Brian Mathews (Virginia Tech), que titula “Think like a Startup: white paper to inspire library entrepreneurialism”. A
este artículo pertenece la imagen que encabeza este post, y que como ya
se sabe, representa la curva de la adaptación a cualquier
circunstancia, por parte de los distintos grupos de personas. Mientras
que los retrasados estarán jugando con Facebook, los innovadores estarán
experimentando con la impresión en 3D o construyendo servicios de
visualización de datos.
Mathews
insiste en este artículo en que no podemos seguir haciendo lo que ya
hacíamos, ni buscar nuevas formas de hacerlo. Lo que necesitamos son
ideas disruptivas, rompedoras, transformadoras, necesitamos un cambio de
paradigma.
Por
ejemplo, no se trata tan sólo de modificar nuestro servicio de
referencia o comprar libros electrónicos. Esto es más de lo mismo.
Tendríamos que estar preguntándonos de qué forma vamos a dar soporte al
aprendizaje, la docencia y la innovación en el siglo XXI.
Necesitamos,
como dice Mathews, telecopios en vez de microscopios, mirar fuera en
vez de hacia dentro, y estamos tambien en la obligación de implementar
nuevas ideas, o en caso contrario, la biblioteca se encontrará al
margen de la educación superior.
La
Biblioteca no debe imponerse limitaciones en su papel en el ámbito de
la educación. Con nosotros o sin nosotros, está cambiando la naturaleza
de la información y se imponen los nuevos modos de crear y compartir
información.
Para convencernos de que esto es así y no puede ser de otro modo, el autor enumera una serie de ideas que sostienen su teoría:
- ¿Es demasiado importante la Universidad como para fracasar?
Estamos
viviendo momentos críticos. Incluso Harvard ha reducido el número de
horas de apertura de la biblioteca y despidiendo personal. En este
contexto surgen iniciativas como la fusión de Universidades: “University System advances on campus mergers". Tambien en el ámbito más cercano, vemos circular estas iniciativas de fusión de Universidades (Informe de seguimiento y evaluación de la Estrategia Universidad 2015).
Aunque
muchos de los servicios que las bibliotecas universitarias ofrecen son
esenciales para la vida universitaria, sin embargo, en el artículo se
muestran estos posibles escenarios:
- ¿Qué pasaría si los servicios para los estudiantes gestionaran los learning commons?.
- ¿Si los servicios de investigación gestionaran los recursos electrónicos, las suscripciones bajo licencias de estos recursos, y la petición de materiales de investigación bajo demanda?.
- ¿Y si los recursos de información están cada vez más en abierto, y no se necesitarán bibliotecas para adquirir o controlar el acceso a los materiales?.
- ¿Qué pasaría si a todos los estudiantes se les dieran lectores de libros electrónicos y una asignación anual para comprar libros, artículos y otros medios necesarios para sus actividades académicas e intereses culturales? Las colecciones serían personalizadas, bajo demanda, los recursos de aprendizaje instantáneos, y de por vida.
- ¿Si los museos locales conservan las colecciones especiales de la biblioteca?
- ¿Si los profesores asociados, los doctorandos, dieran la formación en el uso de las bases de datos, asesoraran a los investigadores y dieran formación en competencias informacionales?. Algunos ya lo hacen.
- ¿Si los servicios TIC dieran soporte a los laboratorios de las bibliotecas, proxy y gadgets?.
Algunas
de estas situaciones son realidades desde hace ya más de 20 años. Las
Universidades son entornos competitivos, los recursos son escasos, y la
financiación también, y todos quieren expandirse, aumentar sus
competencias. El Informe UniversiTIC 2011, descripción, gestión y gobierno de las TI, es un buen ejemplo de ello.
Para
el autor del artículo, en el futuro seguiremos trabajando como
bibliotecarios pero no en una biblioteca física tradicional. Esta es la
razón por la que debemos estar abiertos y centrarnos en lo que una
biblioteca universitaria es y lo que la gente necesita que sea.
¿De qué forma ayudamos a que los individuos de nuestra organización tengan más éxito?.
Lo
que desean nuestros usuarios es una búsqueda como la que le ofrece
Google, la posibilidad de buscar en el interior de millones de libros,
artículos y multimedia, interfaces que permitan un acceso inmediato a la
información desde cualquier tipo de dispositivo, utilidades como
Facebook, para compartir colecciones en comunidad, descubrir, construir y
publicar contenidos y nuevo conocimiento, la movilidad por encima de
todo.
Estas son las necesidades de nuestros estudiantes y profesores, de la comunidad universitaria.
Probablemente
en un futuro, lo más importante no sea acceder a la información sino
construir comunidad, conectar con la gente, comprometer a los
estudiantes, asesorar a los investigadores, y avanzar en la producción
de conocimiento.
Es tiempo de innovar.
2.-
Se necesitan innovadores. Este es el segundo punto en el que Mathews
basa su razonamiento. Las (escasas) ofertas de trabajo bibliotecario,
demanda un tipo de profesional que piense de forma innovadora, de forma
diferente.
Algunos de
los términos que aparecen en las ofertas de puestos de trabajo en el
extranjero, son estos: Entorno cambiante, cambian las preferencias de
los usuarios, flexibles, adaptables, receptivos y propensos a nuevas
ideas, etc. La innovación requiere de líderes que sean persistentes y
que puedan cambiar el status quo. Quieren contratar a bibliotecarios que
sean creativos para ofrecer nuevos modelos de servicios. No se puede
esperar emprendedores en una cultura obsesionada por la tradición.
3.-
Que piensen como startup y de forma distinta. Los startup son esas
empresas que se dedican a crear algo nuevo en condiciones de extrema
inseguridad. Como está ocurriendo ahora con la biblioteca universitaria y
su situación actual. No solo intentamos sobrevivir, también queremos
transformar nuestra organización en un servicio viable para los
estudiantes y profesores del siglo XXI.
¿Qué podemos crear hoy que sea esencial para el mañana?
Es
muy pronto para saber qué van a ser las bibliotecas universitarias en
el futuro, pero si sabemos que no van a seguir siendo lo que son. Es
momento de probar nuevos productos, servicios, y colaboradores. La
biblioteca no es un espacio, una persona o un sitio web, es una
plataforma para los estudiantes, los universitarios, los entusiastas por
la cultura y para aquellos que quieran avanzar en el conocimiento.
Una interesante iniciativa, a la que hace referencia la imagen que inicia este blog, es la impresión en 3D. Con el título “Las bibliotecas deberían ayudar a sus usuarios a crear", se están llevando a cabo iniciativas que podrían llevar el sello de “hecho en la biblioteca”.
Para
mantenerse relevantes, las bibliotecas deberían ayudar a sus usuarios a
crear. Cada vez es más normal que en las bibliotecas se enseñe a crear
videos o podcast, (caso de la Biblioteca Pública de Huelva), y en
algunas bibliotecas americanas vemos como también se enseña a crear
juguetes y prototipos, con impresoras en 3D. La subcultura del hacer
“maker” está imponiéndose en congresos y eventos, y las bibliotecas
podrían servir como puntos de creatividad para sus comunidades comprando
estas impresoras en 3D para sus usuarios (1800 $).
Otra
de las iniciativas que se barajan es la creación de talleres que
asesoren a la comunidad a la autoedición en soporte digital y para la
lectura en movilidad.
4.-
Aprende de los que triunfan. La mayoría de las startup fallan, por eso
hay que seguir a los que triunfan. A partir de este punto, Mathews
aporta una serie de ideas para llevar con éxito la empresa.
5.-
Construye, mide, aprende: la metodología. El objetivo no es desarrollar
un producto acabado, sino evaluar y desarrollar continuamente el
concepto, buscando la mejora continua en vez de aferrarse a un servicio
que no funciona. Las bibliotecas de la Universidad del Estado de
Carolina del Norte, utilizan la analitica web para estudiar la forma en
la que sus usuarios demandan sus servicios y de esta forma están
continuamente cambiandolos en función de las necesidades de sus
usuarios.
6.-
Facilidad de uso, viable y que aporte valor. Estas son las tres
características que debe tener un nuevo proyecto para que tenga éxito.
7.-
Las métricas son importantes, pero que no ahoguen la
innovación.Necesitamos una cultura de la innovación, deberíamos imaginar
qué tipos de herramientas y servicios deberían permitir que nuestros
estudiantes fueran más productivos, tuvieran más éxito: en temas
relacionados con la gestión de proyectos, recursos compartidos,
herramientas de descubrimiento y filtrado, procesos de sintetización de
la información, etc.
Por
ejemplo, el caso de Starbuck, cambiando una experiencia de usuario
ordinaria en otra extraordinaria. Starbuck es un modelo de empresa que
triunfa con unas técnicas de marketing 3.0, centrada en el usuario, que
incluso han modificado la altura de los expositores de los mostradores
para que no interrumpan la visión directa entre el cliente y el
personal, para que no se interrumpa el contacto visual.
8.-
Una cultura estratégica, en vez de un plan estratégico. Somos la
cultura de copia y pega, también los bibliotecarios. Copiamos lo que
otras bibliotecas de referencia hacen, en vez de tener iniciativas y
grandes ideas que cambien la forma en la que hacemos las cosas: vamos a
entusiasmar a nuestros usuarios anticipandonos a sus necesidades, vamos a
transformar la forma en la que sucede la investigación. Tendríamos que
proponernos hacer mella en la universo. Y esto ocurre en todos los
sectores. ¿Que pasa con la ALFIN? Una visión estratégica de la formación
en ALFIN no es enseñar a usar las bases de datos, es construir una
alfabetización basada en datos, visuales, espaciales, media, información
y tecnológica, formar en competencias digitales, mediáticas (Media and Information Literacy, de la IFLA)
¿Cual es el papel de la biblioteca más allá de ofrecer acceso a la información y espacios de estudio?
¿Como podemos impactar en los procesos de enseñanza y aprendizaje?
¿Como
podemos ser colaboradores de los investigadores de sus proyectos de
investigación? ¿Como podemos estimular la producción de conocimiento
compartido?
Los
responsables de bibliotecas deben aspirar a ser avanzados en sus ideas,
emprendedores y centrados en las necesidades de los usuarios, y
demostrar a sus organizaciones que desean llevar a cabo nuevas ideas
aunque algunas no funcionen tal y como se habían planeado.
La
cultura del startup es una actitud, es papel de los bibliotecarios
empujar las fronteras y buscar qué es lo siguiente que va definir su
profesión.
Las
bibliotecas son gente, no libros ni tecnología. Se trata de que nuestros
usuarios obtengan lo que buscan, interactuando con todo lo que hacemos y
ofrecemos.
9. Telescopios en vez de microscopios, que nos lleven a ver el futuro, y por último,
10. ¿Qué es lo siguiente que vamos a inventar?
El artículo acaba con un resumen de las ideas desarrolladas:
- Startups son organizaciones dedicadas a la creación de algo nuevo en condiciones de extrema incertidumbre.
- Ahora no es el momento de buscar nuevas formas para hacer lo mismo de siempre.
- Lanzar una buena idea siempre es mejor que no poner en marcha la mejor.
- No te limites a resolver problemas.
- La biblioteca es una plataforma, no un lugar, un sitio web, o una persona.
- Las bibliotecas necesitan menos evaluación de la calidad y más I + D.
- Centrarse en la construcción de relaciones en lugar de la excelencia y satisfacción del servicio
- No te limites a copiar y pegar de otras bibliotecas: hay que inventar!
- Haz crecer tus ideas: construye, mide, aprende.
- Repite y prototipa.
- Planta muchas semillas, cultiva las que crezcan.
- Aprovecha el espacio vacío.
- Las buenas ideas son útiles, factibles y valiosa.
- Dale a las nuevas ideas un lugar para incubar.
- Dale a las nuevas ideas el tiempo suficiente para florecer.
- Dale a las nuevas ideas una manera de obtener financiación.
- Dale a las nuevas ideas el talento que necesitan.
- Dale a las nuevas ideas tiempo para que fallen y después evolucionen.
- Renuncia a una idea nueva si no funciona
- La innovación se produce ahí fuera, no cierres las puertas.
- La innovación es un deporte de equipo. Practícalo con regularidad.
- La innovación es desordenada.
- La innovación es disruptiva.
- Los verdaderos innovadores se ensucian las manos.
- Reclama formar parte de la empresa científica.
- Construir una cultura estratégica, no un plan estratégico.
- El espíritu empresarial es un imperativo cultural, no algo que sólo debería ocurrir en pequeñas núcleos de tu organización.
- Luchar para cambiar la profesión.
Seguimos
en esta misma línea, con el libro “The Entrepreneurial Librarian:
Essays on the Infusion of Private-Business”, editado por Mary Krautter,
Mary Beth Lock y Mary G. Scanlon.
En
este libro se comienza definiendo la idea de biblioteca emprendedora y
cómo esta idea se contrapone a la imagen tradicional de biblioteca
burocrática. En este libro se ofrece una recopilación de proyectos
innovadores llevados a cabo por bibliotecarios que incorporan la
innovación y el espíritu emprendedor creando nuevos servicios o
inyectando innovación en los tradicionales.
Algunos
de estos bibliotecarios emprendedores, desarrollan e implementan
innovadoras ideas dentro de sus instituciones y otros salen de la
biblioteca e inician nuevos negocios que dan servicio al mercado
bibliotecario.
Se pueden leer algunas páginas de este libro en Google Books.
Para terminar, quiero recomendar este vídeo de XIP, la red de innovación pública catalana, sobre la necesidad de innovadores.
No nos queda otra salida.....
Subscrever:
Comentários (Atom)