Muito se espera de uma Biblioteca Escolar: promoção da leitura, fidelização de leitores, promoção de literacias tecnológicas, apoio ao estudo, educação para os média, ...
Penso que é feliz o cartaz da biblioteca Lorosae, ao convidar os alunos da escola a viver aprender à Biblioteca! aprender a saber; fazer e a ser!
Parabéns pelas ideias claras e objetivos tão felizes. Não há aprendizagem sem um pressuposto base.
Precisamos de inventar as Bibliotecas deste século. Estas deverão ser algo muito pouco estático, continuamente reinventadas, tecnologicamente avançadas e, sobretudo, ao serviço do utilizador.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
372 - como acontece a aprendizagem?
Como acontece a aprendizagem?
Penso que esta ocorre ao longo da vida em dois tipos de situações:
- Estruturadamente - Quando pais, professores e outros educadores, planeiam experiências de aprendizagem que podem levar as crianças/alunos a aprender algo intencionalmente.
- De forma não formal e estruturada - Quando a criança/aluno tem a possibilidade de experimentar por si e ocasionalmente descobre como é isto ou aquilo ou a solução para determinado problema. Isso acontece-nos tantas e tantas vezes ao chegarmos, fora de contexto, à solução de um problema que nos ocupou a mente na escola ou local de trabalho.
Não sou adepto de valorizar um modelo em detrimento de outro. Acho que ambos têm o seu espaço próprio.No entanto, sou da opinião, que quanto mais rico for o ambiente que envolve a criança, mais esta tem possibilidade de descobrir coisas novas exercitando a sua curiosidade natural.
A biblioteca escolar, como espaço não formal, teria um enorme papel a desempenhar na educação dos jovens se a par com atividades planeadas e estruturadas, permitisse também ao alunos mexer e experimentar, ver o que se passa...
Penso que esta ocorre ao longo da vida em dois tipos de situações:
- Estruturadamente - Quando pais, professores e outros educadores, planeiam experiências de aprendizagem que podem levar as crianças/alunos a aprender algo intencionalmente.
- De forma não formal e estruturada - Quando a criança/aluno tem a possibilidade de experimentar por si e ocasionalmente descobre como é isto ou aquilo ou a solução para determinado problema. Isso acontece-nos tantas e tantas vezes ao chegarmos, fora de contexto, à solução de um problema que nos ocupou a mente na escola ou local de trabalho.
Não sou adepto de valorizar um modelo em detrimento de outro. Acho que ambos têm o seu espaço próprio.No entanto, sou da opinião, que quanto mais rico for o ambiente que envolve a criança, mais esta tem possibilidade de descobrir coisas novas exercitando a sua curiosidade natural.
A biblioteca escolar, como espaço não formal, teria um enorme papel a desempenhar na educação dos jovens se a par com atividades planeadas e estruturadas, permitisse também ao alunos mexer e experimentar, ver o que se passa...
domingo, 15 de setembro de 2013
371 - No arranque do ano letivo a Biblioteca
No arranque do ano letivo faz sentido uma visita guiada à Biblioteca (e a meio do ano também!) 5 minutos a mostrar as instalações da biblioteca aos novos alunos, 15 minutos para uma visita aos recursos digitais (aqui fica a ligação para o moodle onde podem... aqui o portal do aluno da escola, tem até a ementa do almoço... aqui os vossos manuais em formato digital... aqui os recursos Google Apps... aqui ajuda para TPCs... aqui o catálogo com o vosso espaço e os 10 títulos mais recentes destacados...). Na biblioteca de tudo se sabe e a todos se atende, e a face digital veio para ficar.
Ver mais em:
Texto retirado daqui http://doug-johnson.squarespace.com/blue-skunk-blog/2013/9/11/library-orientation-2013.html e da tradução da Maria José Vitorino.
sábado, 10 de agosto de 2013
370 - Wikis e bibliotecas
Partilho a minha apresentação efetuada no Congresso Challenges 2013 na Universidade do Minho. Quando será que as potencialidades da Web 2.0 serão levadasmesmo a sério pelas Bibliotecas?
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
369 - E quanto à realização de trabalhos pelos alunos?
Um compacto com todos os trabalhos premiados no Concurso 7 dias, 7 dicas sobre os media, que esteve em divulgação no 2º Congresso Literacia, Media e Cidadania, realizado a 10 e 11 de maio. Este concurso foi uma iniciativa do Gabinete para os Meios de Comunicação Social e da Rede de Bibliotecas Escolares em parceria com a Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas da DGE e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Nunca é demais trabalhar estes assuntos com os alunos. E as nossas bibliotecas fazem-no?
sábado, 3 de agosto de 2013
368 - Namore um(a) bibliotecário(a) de referência
Namore um bibliotecário de referência
Sabe aquele cara que fica atrás do balcão, 8 horas por dia na frente de um computador, e que vez ou outra você vai até ele perguntar se não tem mais nenhum exemplar de cálculo do Swokowski? O cara para quem você jura que não tem nenhum exemplar de Dinâmica do Hibbeler e que te responde que no sistema tem cinco disponíveis para empréstimo? Aquele que, as vezes, você quase quase derruba na corrida até as estantes para pegar o último exemplar de Circuitos Elétricos do Johnson? (Ah, da próxima vez, derrube-o, porque esse cara precisa sorrir mais, surpreender-se mais e coisa e tal). Pois é, esse cara é o bibliotecário de referência.
Problemas com alguma norma da ABNT? Com paginação do Word? Não consegue achar aquele artigo que seu orientador falou que é indispensável para seu TCC, sua dissertação ou tese? Aquele programa que joga as referências automaticamente no Word… qual é mesmo? Só o bibliotecário de referência saberá, portanto, corra até ele, afinal o prazo do seu trabalho já está acabando! Não que ele vá resolver todos os seus problemas, mas certamente vai jogar uma luz sobre as trevas, pois se não te der uma resposta, no mínimo vai te encurtar o caminho até ela. Sim, vai. Pode confiar. O caminho pode ser mais curto do que a distância da mesa dele e aquela mesa de estudo que você sempre senta.
O bibliotecário de referência é um navegante nesse mar informacional chamado Web, deixa o Google no chinelo! É muito mais refinado porque conhece os atalhos para chegar até a informação de que você precisa, muito mais perspicaz porque se desdobra para entender sua questão, muito menos máquina porque muito mais humano. É o cara capaz de entender aquilo que você realmente precisa, aquilo de mais imaterial que reside no fundo da sua mente, no âmago da sua dúvida. Resumindo, um poço de sabedoria, mas também um eterno e humilde aprendiz, pois as bases de dados sempre mudam, a quantidade de informação conhecimento cresce assustadoramente a cada ano, ou seja, é impossível aprender tudo sozinho, por isso, precisa de você para ensiná-lo. Sua única certeza é a de que o ciclo da informação gera uma dúvida, que gera uma questão, que gera a busca para a solução. Claro que o bibliotecário de referência está nesse ciclo (existem vários modelos, não se fruste se não encontrar este no Google, ok?) mas como ele trabalha com o público, é seu dever sempre esclarecer tudo.
Portanto, procure-o, consulte-o, faça-o perder horas procurando uma coisa só para você. Isso mesmo: só para você! Deixe-o louco com as suas interrogações: morrer com a dúvida pode ser muito mais doloroso do que ter desperdiçado a chance de solucioná-la. Ou melhor, ter desperdiçado a chance de solucioná-la a dois, pois todos sabemos que duas cabeças pensam melhor do que uma.
Peça e será atendida. Sempre.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
367 - Um ano de trabalho em revista
Um ano de trabalho em revista na Biblioteca Escolar Lorosae do Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté na Charneca de Caparica
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